Diverte-me sempre a extrema esquerda, por isso vai ser divertido ver como Tsipras vai cumprir os prometidos amanhãs que cantam e, já agora, perceber se a rapaziada grega entende que a devolver a dignidade a um povo não quer dizer que se possam voltar a reformar aos quarenta e cinco anos nem que as más contas estão de volta.
Para já, um tipo que faz o discurso de vitória com Cohen a anunciar que "First we take Manhattan, then we take Berlin" (lá está, eu faria ao contrário...), um tipo que chama Ernesto a um filho, merece que tudo lhe corra bem, assim como eu mereço que não prejudique o valor da minha carteira de acções.
ia comentar aqui mas depois vi que dava post :D http://www.ecaequeeessa.com/a-propos-eleicoes-na-grecia/ desculpa o abuso.
ResponderEliminarA-do-rei a vitória do Syrisa. Não sei é se me chega este cartucho de pipocas. Mas eu sou como o outro, de quem falada o Alfred: "Some [wo]men just want to watch the world burn."
ResponderEliminarEstou expectante, desejosa de saber como se honra uma dívida sem dinheiro (apenas com demagogia)... e se não pagar o que acontece? Vou aguardar sentada.
ResponderEliminarVW
Coisas que acontecem em simples democracia!
ResponderEliminarÓ diabo, não vi este post. Acabei de deixar um comentário no post supra.. Epic fail, Mirone.
ResponderEliminarTalvez não seja assim tão de extrema esquerda, afinal consegue ser realista, tem a noção que no domínio do impossível, seria mais fácil tomar Manhattan do que Berlim. Ernesto é um excelente nome, aliás, o filho é que devia estar no poder, tendo em conta "A importância de se chamar Ernesto" (tão bom...a ficção entenda-se).
ResponderEliminarDemis Roussos já não está entre nós, (eu gostava de Demis, confesso) mas será eterno (e as tartes de mirtilos também).
Também tem sido divertidíssimo assistir ao pagamento de promessas dos recentes ontem, é só uma diversão diferente esta. Também é divertido ver que neste post há uma perda do habitual controle. É engraçado também, diz tanto, mas tanto do dono da casa.
ResponderEliminarpor cá também temos reformados aos 45 (ténues laivos de inveja nestas palavras). alguns prestam serviço público na AR, coitados, com aquela idade e já com incapacidade mental permanente.
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