Às vezes o melhor é não racionalizar, é aproveitar o momento único e usufruir da magia de as coisas serem como são. Em ocasiões assim, é evitar gastar energias desnecessárias no supérfluo que seria questionar que alinhamento de circunstâncias ali nos trouxe. Há alturas em que nada nos resta senão agradecer a generosidade, o mundo, os saberes e a energia daquele com quem partilhamos o Cabeça de Burro.
Talvez porque as coisas são como são, só tive uma única pessoa com quem partilhei um Cabeça de Burro.
ResponderEliminarGostei da partilha, mas não é coisa que partilhasse num momento de conjuntura propícia.
ResponderEliminar( esqueci-me de acrescentar as reticências, peço desculpa)
(... ... ... ... ... ... ... ... ...Pronto)
Quando por aí se decide sou sempre eu que peço: "Tem cabeça de burro?" Não resisto... É mais forte que eu!
ResponderEliminarNão percebo nada de vinhos... Sei que alguns me sabem bem, e outros nem por isso. Mas também sei que um Cabeça Burro é excelente para partilhar com quem realmente gostamos.
ResponderEliminarGosto! E já há algum tempo que não partilho uma dessas.
ResponderEliminarHá vinhos que se associam a pessoas, sim. Não pelo nome que possam ter, neste caso de uma imensa ironia, mas pela património que contêm e generosidade que libertam no copo.
ResponderEliminarSeria um vinho a beber com JRC.