Não dispenso uma fatia de tarte de papaia e requeijão nos Tibetanos. Como não entendo a selecção das memórias que registo e que não largo mais, não entendo para que me servem a não ser para perceber que ainda aqui estou e que, se estou, se passei pelo xarope à colher ou o mergulho no mar ou a viagem em que vomitei sem parar, talvez não deva desistir. Havia um xarope que sabia a vinho do porto, que adorava tomar e me fazia desejar estar doente. A pergunta é: como é que eu sabia que sabia a vinho do porto?
Se a querida Maria Helena se refere ao Ceregumil, eu também tomei bastante. Era um tônico , um suplemento alimentar, que " sabia a vinho do Porto", porque tinha uma pequena percentagem de etanol. Mas que era bom... Creio que lhe tomamos o gosto a Porto só por ouvir dizer, porque na realidade não tenho memória de beber vinho do Porto com 5 ou 6 anos. Tarte de papaia e requeijão iria seguramente criar uma memória gustativa formidável das que perdura uma vida, como a do Ceregumil. Beijinho
Conheço o Tibetanos e o que comi por lá não sabe a rigorosamente nada. A não repetir a experiência, portanto. E rosas, só rosas chá, de preferência das que não se comem. Ou bebem.
O cheiro não é mais do que um conjunto de partículas daquilo que o está a emitir. Por isso é que o sabor se associa ao aroma... basicamente, são a mesma coisa. Por isso sim, nunca provaste pétalas de rosa... mas ao mesmo tempo já provaste. (Agora entra num WC público de uma estação de comboios e retira as conclusões que desejares)
De chocolate se faz favor, com tantos almoços e jantares que vou ter até Domingo, afigura-se-me que os cinquenta e cinco, serão coisa do passado, a um futuro próximo. Perdido por cem... Um beijo às crianças e um abraço fraternal ao esposo, sim? (sempre quis dizer esposo...)
Não dispenso uma fatia de tarte de papaia e requeijão nos Tibetanos.
ResponderEliminarComo não entendo a selecção das memórias que registo e que não largo mais, não entendo para que me servem a não ser para perceber que ainda aqui estou e que, se estou, se passei pelo xarope à colher ou o mergulho no mar ou a viagem em que vomitei sem parar, talvez não deva desistir.
Havia um xarope que sabia a vinho do porto, que adorava tomar e me fazia desejar estar doente. A pergunta é: como é que eu sabia que sabia a vinho do porto?
Maria Helena
Se a querida Maria Helena se refere ao Ceregumil, eu também tomei bastante. Era um tônico , um suplemento alimentar, que " sabia a vinho do Porto", porque tinha uma pequena percentagem de etanol. Mas que era bom...
EliminarCreio que lhe tomamos o gosto a Porto só por ouvir dizer, porque na realidade não tenho memória de beber vinho do Porto com 5 ou 6 anos. Tarte de papaia e requeijão iria seguramente criar uma memória gustativa formidável das que perdura uma vida, como a do Ceregumil.
Beijinho
O Ceregumil ainda é bom. Continua a existir e a ser um tónico óptimo para quando se está doente.
EliminarConheço o Tibetanos e o que comi por lá não sabe a rigorosamente nada. A não repetir a experiência, portanto. E rosas, só rosas chá, de preferência das que não se comem. Ou bebem.
ResponderEliminarComo é? Ninguém se chega à frente com a piada? Terá de ser uma mãe de família a fazê-lo? Ai a minha vida...
ResponderEliminarQue memória a sua! Valha-me N. Sra. da Agrela! Claro que já comeu rosas, papoilas,camélias...está com o paladar baralhado é o que é :D :D :D
ResponderEliminarO cheiro não é mais do que um conjunto de partículas daquilo que o está a emitir. Por isso é que o sabor se associa ao aroma... basicamente, são a mesma coisa. Por isso sim, nunca provaste pétalas de rosa... mas ao mesmo tempo já provaste. (Agora entra num WC público de uma estação de comboios e retira as conclusões que desejares)
ResponderEliminarNão admira, ninguém se chama Rosa...
ResponderEliminar(Pronto, querida NM, já está, a tua M, de tu sabes o quê, não quer que te falte nada)
Já tava a ver... Obrigada. Eu depois mando entregar as amêndoas...
EliminarDe chocolate se faz favor, com tantos almoços e jantares que vou ter até Domingo, afigura-se-me que os cinquenta e cinco, serão coisa do passado, a um futuro próximo. Perdido por cem...
EliminarUm beijo às crianças e um abraço fraternal ao esposo, sim?
(sempre quis dizer esposo...)
Prefiro a comida caseira é mais consistente e por vezes sabe melhor!
ResponderEliminarO post fez-me lembrar mestre Alberto Caeiro.
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