Viver Abril de 24 e viver Abril de 26, são coisas completamente distintas e diametralmente opostas. Como está comprovado que os extremos se tocam, as memórias pós revolucionárias, para mim, não são seguramente memórias felizes. Acredito que JRC tenha experienciado o PREC do lado de lá, até ter constatado que o lado de lá e o lado de cá eram a mesma m*rda... Vou ler, com certeza que vou.
Sim. Muito mais foice do que flores. Ou, como o próprio diz, nem tudo o que reluz é ouro.
ResponderEliminarOntem li boas críticas sobre esse livro. Acho que vou aproveitar os 20% da Bertrand.. :)
ResponderEliminarSomos cravos.
ResponderEliminarViver Abril de 24 e viver Abril de 26, são coisas completamente distintas e diametralmente opostas. Como está comprovado que os extremos se tocam, as memórias pós revolucionárias, para mim, não são seguramente memórias felizes. Acredito que JRC tenha experienciado o PREC do lado de lá, até ter constatado que o lado de lá e o lado de cá eram a mesma m*rda... Vou ler, com certeza que vou.
ResponderEliminarBom livro!
ResponderEliminarE só de pensar que já foi há 40 anos em que tanto andamos para frente como agora andamos para trás.
ResponderEliminarApós Abril o que de bom que fizemos foic(se) o que somos ficou, mesmo que seja flor , pouco importou.
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