Se se ganhasse o mesmo, fosse qual fosse a profissão, eu havia de escolher ser escritor de livros ou comandante de aviões ou pianista de bar de casino ou guarda da natureza numa montanha a sério ou instrutor de esqui de classes avançadas.
Pois eu, mudar-me-ia para a lezíria, seria instrutora de equitação, nos intervalos dos concursos, e viveria no meio de cavalos e cães. Instrutora de ski já sou e, embora não faça vida disso, sabe que quando quiser abrirei uma excepção para si, veuve nos pessons e a coisa fica por isso mesmo. P
Sabe Pipoco penso neste assunto várias vezes, se não fosse o poder económico haveria de (aprender) a ser bailarina, escritora ou talvez actriz de teatro. Considero que só se é realmente feliz a trabalhar quando a profissão é das artes...
Não recordo quando me exaspero consigo, sei que fico fora de mim com algumas coisas(sim, é verdade, não me lembro quais) mas, que seria de todos nós se Sacadura Cabral, Fernando Pessoa, van Gogh ou Diane Fossey tivessem escolhido em função do dinheiro!? Desde quando o dinheiro é critério para se fazer o que se tem de fazer? O que não podemos deixar de fazer?
Pois eu, mudar-me-ia para a lezíria, seria instrutora de equitação, nos intervalos dos concursos, e viveria no meio de cavalos e cães. Instrutora de ski já sou e, embora não faça vida disso, sabe que quando quiser abrirei uma excepção para si, veuve nos pessons e a coisa fica por isso mesmo.
ResponderEliminarP
ENTREVISTA AO PIPOCO MAIS SALGADO no meu blog passem lá!
ResponderEliminarAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que excitação! Vou já para lá!
EliminarFaz bem!
EliminarNesse caso (guarda da natureza), caro Pipoco, um livro para depois do Ulisses: Fire Season, notes from a wilderness lookout, de Philip Connors.
ResponderEliminarSabe Pipoco penso neste assunto várias vezes, se não fosse o poder económico haveria de (aprender) a ser bailarina, escritora ou talvez actriz de teatro. Considero que só se é realmente feliz a trabalhar quando a profissão é das artes...
ResponderEliminarNão recordo quando me exaspero consigo, sei que fico fora de mim com algumas coisas(sim, é verdade, não me lembro quais) mas, que seria de todos nós se Sacadura Cabral, Fernando Pessoa, van Gogh ou Diane Fossey tivessem escolhido em função do dinheiro!?
ResponderEliminarDesde quando o dinheiro é critério para se fazer o que se tem de fazer? O que não podemos deixar de fazer?
Maria Helena
Sempre quis ser fogueiro em locomotiva a vapor (resultado de uma adolescência com fetichezito pelos Turner).
ResponderEliminarAinda não nos tinha revelado esse lado da arte , pois não ?
EliminarMas hoje Rodin e Turner....
Hoje estive relaxado, indulgente no trabalho, sem chamadas telefónicas, poucos emails, enfim, pura recreação.
EliminarEu seria faroleira.
ResponderEliminarComandante de aviões assenta-lhe que nem uma luva.
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