A troco de dinheiro, chegou-me à mãos a tradução do Ulisses, em português de Portugal. Pode ser que seja desta que termino o livro maldito.
(um stroke positivo para o meu ego é poder apostar que quem começou Ulisses ao mesmo tempo que eu ainda não passou da página, digamos, noventa)
Se o Ulisses é o seu livro favorito como é que ainda só vai na página 90? Confesso que vou na página 250 e com esperança de terminá-lo ainda este ano.
ResponderEliminarFeliz Ano Novo.
Página duzentos e dois, por aqui.
ResponderEliminar"Passou o abrigo do cocheiro. Curiosa a vida à deriva dos carreiros, faça chuva ou faça sol, em qualquer lugar, à hora ou corrida, sem vontade própria. Voglio e non. Gosto de lhes dar um ou outro cigarro. Sociáveis." (pag. 83)
ResponderEliminarNem em Cister precisam de um stroke positivo, ouvi da tia Vicência.
Mas isso é fantástico ! Depois podia fazer um resumo, só para conferir se aquilo que depreendi do livro no tempo da 2ª glaciação, depreendi correctamente.
ResponderEliminar( aqui para nós, achei uma seca brutal)
Morte ao James joyce. A maior chatice que já tive em mãos.
ResponderEliminarIlíada, ano décimo terceiro.
ResponderEliminarThe mouse, the bird and the difficult novel: http://www.flickr.com/photos/tomgauld/8280270647/ :)
ResponderEliminarA (des)propósito, ontem vinha ao meu lado uma senhora frágil de idade avançada lendo a Ilíada no avião. Foi o primeiro livro "à séria" que me ofereceram em criança. Pensei na ironia se fosse o último dela. E do porquê de nunca ninguém se interessar pelo que os leitores de diferentes idades, culturas e formas de vida, retiram de um mesmo conteúdo estático. Nima
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