Pois olha que é pena! Primeiro estranha-sem depois entranha-se. Eu e o Pedro fizemos disso quase um modo de vida (temporário) e normalmente sai sempre melhor que a encomenda. Recomendo - www.nosdebina.com
Da bondade de estranhos dependi quando,sozinha, me perdi no Cairo e quando adoeci com prognóstico reservado. Da honradez de estranhos dependi,dependo e sei que dependerei. Todas me têm ajudado a ser mais bondosa.
A palavra "constatar" foi pouco notada, já viu? Não teceu qualquer apreciação sobre o facto de nunca ter dependido da bondade de estranho mas ninguém lhe prestou a devida atenção. É uma pena, escolher tão bem as palavras e ninguém lhe sorver o significado. Uma ma-ça-da!
blogo-palíndromo meus caros. o amigo Salgado bem poderia ter trocado o título pelo corpo ou coisa assim. e, fazendo-lhe justiça, é algo que se pode constatar todos os dias até àquele em que acontece o oposto. e depois constata-se o oposto. isto das constatações é como uma semi-automática, em oposição aos antigos bacamartes de um só disparo e a outras coisas que se passam comigo de madrugada...
só consigo imaginar aquilo que o Tio e o Ruben se devem divertir com estes posts, entre um partagás, um d'alma e o segundo do rachy...
Sorte a tua. Mas olha que não é mau, dá um reminder de humildade... Bjo
ResponderEliminarQue post hermético, assim...
ResponderEliminarSorte a sua...
ResponderEliminarOlha ainda bem que assim foi...mas aprendi que não se pode dizer nunca...
ResponderEliminarDe qualquer forma se puderes continua...
Pois olha que é pena! Primeiro estranha-sem depois entranha-se. Eu e o Pedro fizemos disso quase um modo de vida (temporário) e normalmente sai sempre melhor que a encomenda. Recomendo - www.nosdebina.com
ResponderEliminarEu nunca dependi. Mas sempre confiei e até agora, salvo raras excepções, não me tenho decepcionado. S
ResponderEliminarMeu caro, que não se chamava Estela já eu tinha depreendido há algum tempo. Resta-me confirmar quando foi a última vez que andou de eléctrico.
ResponderEliminarAntes do GPS entre abrir o vidro e pedir indicações ou andar 100 kms na direção errada, sempre ficava a conhecer mais um pedaço do mundo?
ResponderEliminarMen-Ti-Ra!
ResponderEliminar;)
AnaB
Nem eu caríssimo. Isso é bom ou é mau?
ResponderEliminarDa bondade de estranhos dependi quando,sozinha, me perdi no Cairo e quando adoeci com prognóstico reservado. Da honradez de estranhos dependi,dependo e sei que dependerei. Todas me têm ajudado a ser mais bondosa.
ResponderEliminarMaria Helena
Será? Ou talvez lhe tenha dado tão pouca importância que já o esqueceu...
ResponderEliminarCarmo
Não dá aos estranhos essa chance ?
ResponderEliminarNestes comentários conto cinco reticências e quatro interrogações. Perplexidades . Até me puseram a pensar no assunto.
ResponderEliminarA palavra "constatar" foi pouco notada, já viu?
ResponderEliminarNão teceu qualquer apreciação sobre o facto de nunca ter dependido da bondade de estranho mas ninguém lhe prestou a devida atenção.
É uma pena, escolher tão bem as palavras e ninguém lhe sorver o significado.
Uma ma-ça-da!
Está bem visto. Ou até, mais do que a palavra, o tempo dela : acabei de ...portanto trata-se de uma constatação recentíssima.O que a terá provocado ?
EliminarBom sorte a sua!
ResponderEliminarblogo-palíndromo meus caros. o amigo Salgado bem poderia ter trocado o título pelo corpo ou coisa assim.
ResponderEliminare, fazendo-lhe justiça, é algo que se pode constatar todos os dias até àquele em que acontece o oposto. e depois constata-se o oposto.
isto das constatações é como uma semi-automática, em oposição aos antigos bacamartes de um só disparo e a outras coisas que se passam comigo de madrugada...
só consigo imaginar aquilo que o Tio e o Ruben se devem divertir com estes posts, entre um partagás, um d'alma e o segundo do rachy...
Amanhã, bem cedinho deixo cá uma espécie de post-anacíclico, para o meu caro Onónimo desvendar.
EliminarEm me apetecendo, claro está.