26 novembro 2013
E agora, Pipoco?
No momento imediatamente a seguir a confirmar que sim, estarei em Londres para ver os Monty Phyton, uma pequena luz acende-se no hemisfério sul do meu cérebro, precisamente naquele lugar onde arrumamos as coisas que podem esperar e que estão lá longe, num tempo futuro com o qual não temos que nos preocupar. No momento imediatamente a seguir a confirmar que sim, estarei em Londres para ver os Monty Phyton, pergunto à sábia Maria da Piedade, que domina com poderosa mestria os sítios e as horas onde tenho que estar, se tenho alguma coisa agendada para essa data mítica e a Maria da Piedade, com um sorriso nos seus olhos brilhantes e competentes, informa-me que nessa data estarei no Brasil, são as meias-finais do Mundial e está tudo tratado.
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Eu cá prefiro os Monty... talvez seja a única quando há futebol à mistura ;)
ResponderEliminarÉ só chatices.. tantas chatices.... Beijos
ResponderEliminarOh Pipoco isso é coisa que todos nós conseguimos fazer... estar em dois, três e muito mais sítios ao mesmo tempo. Nós, mulheres, claro ;)
ResponderEliminarTenho Piedade de si.
ResponderEliminarbeijs
ahahahahahaha, é Brásiu, meu caro, qual é a dúvida?
ResponderEliminarentão não era a Ana Clara?
ResponderEliminarmande o Ruben a Londres meu caro.
nem sequer se trata do seu Sporting.
o capital investido nessas coisas conseguiria alimentar as minhas leituras durante anos. é assim a diferença entre ricos e remediados...
O Onónimo fez-me rir com a lembrança da Ana Clara, tão "vocativada " há bem pouco tempo durante o longo trajecto. Eheheheh.
EliminarQuestão de prioridades, meu caro Onónimo. Em sabendo ter prioridades, um homem consegue milagres no orçamento. E sabendo apostar, é claro...
EliminarHá sempre uma primeira vez e, neste caso, a primeira vez em que me zango consigo.
EliminarA sua resposta deve ter como fonte o inefável César das Neves: a capacidade de ir a Londres tem a ver com prioridades orçamentais?
Não me atreveria a dizer que vou a Bayreuth porque sei, ou sabem por mim, apostar, caro Salgado.
Maria Helena
Minha querida Maria Helena, não me sinto especialmente feliz por ter chegado o dia em que se zangou comigo (é a segunda vez, mas podemos ambos fazer de conta que é a primeira). O que queria dizer é que não tendo mais que três pares de sapatos, comprando apenas camisas brancas, não frequentando os sítios da moda, resistindo aos últimos modelos de telefone e não nos deslumbrando com o supérfluo, é possível não ter que fazer muitas contas antes de decidir ir ver um espectáculo que desejamos mesmo ver.
EliminarHá recordações que são manjares frios que só os gulosos devoram;será sempre a primeira vez que me zango consigo.
EliminarMaria Helena
Pipoco o Ubíquo ... Isto apesar de soar um bocado a Herculano, dava um jeitão nestas alturas críticas
ResponderEliminarMonty Phyton = boa disposição garantida; Mundial = possibilidade de boa disposição (se a boa disposição de estar no Mundial depender de uma vitória de Portugal).
ResponderEliminarUma maneira mais prática de resolver é somar os custos de uma e da outra opção e ver qual é a que perde menos ou a que pode vender os bilhetes (não estou a fazer contas a especulação mas isso é outro assunto)
Monty é claro! 4 anos depois há outro mundial e o Brasil vai manter as coordenadas. Caso opte pelo futebol, faça um give away dos Monty. Com isso é que este blog passava a ser o Top dos Tops. (Para mim já é Mestre D. Pipoco)
ResponderEliminarMonty Python sem o Graham Chapman, esse gay bêbado messiânico, corre ainda mais o risco de saber a Soldados da Fortuna, ou aquele gostinho a nostalgia azeda que vem debaixo da língua e corre pelo sistema digestivo abaixo. Mas já que decidiram descongelar a memória e apodrecê-la ao ar, não ir é ficar o resto da vida a pensar nisso. Perder um Mundial no Brasil (e Mundial são as meias-finais) também não me parece correcto. É ligar para lá e ver o que se pode fazer. Não queria estar no seu lugar.
ResponderEliminarMeu caro Zé, o problema é exactamente ficar a remoer não ter ido. Aconteceu o mesmo com os Pink Floyd e ainda hoje acordo de noite para me auto-fustigar. Vou ligar para o Brasil, afinal se os tipos do Qatar conseguiram orientar um mundial lá na terra deles, porque não haveria o Blatter de atender o meu pedido de força maior?
EliminarFaça o seu preço ao bilhete dos Monty Phyton. Acho mesmo que o deveria vender com a maior brevidade para não andar apoquentado com esse assunto. Eu até lhe faço o favor de o comprar. Veja bem como estou bem disposta. É de aproveitar.
ResponderEliminarO do Mundial pode ficar com ele e gozar desse grande espectáculo. Um irrepetível espectáculo.
Dias cães, permitiu o destino que eu estivesse no último mundial, em Durban, precisamente num Portugal-Brasil. Nunca vi Monty Python ao vivo, pelo que receio que seja mais provável usar os bilhetes de Londres é, infelizmente, não ter o gosto de lhos oferecer.
EliminarA sua escolha demonstra sensatez.
EliminarPor essa razão só posso dar-lhe os parabéns e desejar-lhe um bom espectáculo.
Foi uma pena não negociar consigo.
Eu sou voluntária a ir a um desses sítios por si: Londres ou o Brasil. Em troca prometo um relatório que ao ler é como se fosse o P.M.S. a estar lá.
ResponderEliminarSe tiver mais problemas desses continuo a ser voluntária a ir a qualquer país do mundo, excepto os Estados Unidos porque estou em protesto cívico. E uma mulher pode ter lata mas não pode abdicar do que acredita.
ARD
Isso é o Galo da história!! Que se lixe o Futebol, mundiais há muitos e estes dinossauros são dos mais brilhantes que esta terra já pariu e uma espécie em extinção aka "já com os pés para a cova". Que luxo e privilégio teres conseguido bilhetes. Tenho inveja e da boa:)
ResponderEliminarAdoro os Monty Phyton, mas não queremos que se aborreça.
ResponderEliminarAceito, de bom grado, a oferta dos bilhetes para o Brasil.
Sei que, provavelmente, não terei outra oportunidade para rir a bom rir, mas, pelo menos, vejo gajas boas e em ambiente festivo tudo é possível.
Desassossegue, que o plebeu está cá para o ajudar. Num ápice, resolvi-lhe o problema.
Não tem de quê.
Ah meu caro, não há nada como uma alta fidelidade no conforto de casa, centrada no sofá, com o carrinho dos aperitivos ao lado. Ninguém a berrar-nos aos ouvidos, rewind e fast forward, filtros para vuvuzelas e outras coisas que apenas a nossa espécie consegue imaginar, lareira quentinha, cara metade logo ali à mão (... não venham agora dissecar esta coisa da mão), possibilidade instantânea de mudar de canal, stream ou o que quer que seja. Perfeito para um velhote como eu.
ResponderEliminarDiacho, também gosto dos Monty mas daí a ir a Londres ver os velhotes, garanto que a oferta de dois bilhetes não seria suficiente.
Para o mundial só comatoso.
Vemo-nos por lá caro Pipoco!
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