porque não? a aparência e a percepção de exclusividade são os pólos do eixo da nossa sociedade. experimente em jantar de amigos (com o vinho e os copos é claro, dada a dificuldade de fazer passar um hamburger por bife; depois sirva o tal cartuxa em copo plástico, para ter uma referência).
invertido hoje? adequado e divertido.
o meu amigo é um revoltado tranquilo. olhe que comecei por aí e agora dou por mim na praceta do niilismo funcional.
permita-me discordar colega Roque. um bicho coberto de ouro é esse bicho coberto de ouro.
para quem não for lá mexer poderá ser apenas ouro talhado em forma de bicho. e não terá maneira de saber. ousará danificar tal peça?
homens sábios dirão que a navalha prefere a simplicidade do metal, crentes imaginarão o bicho vivo, intocável na sua santidade, intermináveis gerações de políticos cobrir-se-ão igualmente de ouro sabendo que o burro que sufoca é o que fica do lado de fora. talvez afinal a 'verdade' não deixe de ser um fenómeno local, um pequeno microcosmos.
Agora gostei mesmo desta frase e concordo... só muda a embalagem nada mais, a qualidade ou a falta dela permanece intacta!..;)
ResponderEliminarBom dia!
E um Cartuxa tinto em copos de plástico ?
ResponderEliminarNão é disso que ele esta a falar, tontinhas!
ResponderEliminarporque não? a aparência e a percepção de exclusividade são os pólos do eixo da nossa sociedade. experimente em jantar de amigos (com o vinho e os copos é claro, dada a dificuldade de fazer passar um hamburger por bife; depois sirva o tal cartuxa em copo plástico, para ter uma referência).
ResponderEliminarinvertido hoje? adequado e divertido.
o meu amigo é um revoltado tranquilo. olhe que comecei por aí e agora dou por mim na praceta do niilismo funcional.
Nunca por nunca desvalorizar o efeito placebo. Diz que, em certas alturas, pode até ser bastante útil.
ResponderEliminarUm burro coberto de ouro será sempre um burro... Coberto de ouro, mas burro...
ResponderEliminarpermita-me discordar colega Roque. um bicho coberto de ouro é esse bicho coberto de ouro.
ResponderEliminarpara quem não for lá mexer poderá ser apenas ouro talhado em forma de bicho. e não terá maneira de saber. ousará danificar tal peça?
homens sábios dirão que a navalha prefere a simplicidade do metal, crentes imaginarão o bicho vivo, intocável na sua santidade, intermináveis gerações de políticos cobrir-se-ão igualmente de ouro sabendo que o burro que sufoca é o que fica do lado de fora.
talvez afinal a 'verdade' não deixe de ser um fenómeno local, um pequeno microcosmos.
Não é por acreditar muito que algo acontecerá? Ou será?
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