Por um lado estou aqui na fase final de degustação de um Bordéus de noventa e oito, que acompanha na perfeição isto da Nobel deste ano, pés estendidos, apreciando as estrelas que se vêem aqui do lado escuro do sítio onde estou, pensando que a vida é, de facto, uma coisa extraordinária. Por outro lado, tenho umas dezenas de mensagens no telefone que o meu sexto sentido me diz que não são boas notícias.
morreu o Lou Reed
ResponderEliminarO augure Charlatanix trocou-lhe as voltas , Senhor, e nem foi necessário esperar pelo minuto 93... Deixe lá, podem ter sido Grandes, mas não são lá grande coisa.
ResponderEliminarSempre há o consolo das estrelas no céu e dos gatos na terra, pois a vida é de facto uma coisa extraordinária. E Lou Reed continuará a viver.
ResponderEliminarfaleceu o Reed, mais não sei quantos milhões de pessoas, algumas amaldiçoando este patético mundo, tal como acontece todos os dias.
ResponderEliminarOra aí está!
EliminarTudo é relativo neste mundo e as desgraças só têm o tamanho que o interessado por elas abrangido lhes queira atribuír.
Morreu o Reed. Para mim doeu-me mais, muito mais, a perda do meu gato.
Como dizia a minha vizinha, confortando uma outra vizinha pela morte do marido desta:
- Deixa lá, Nina; tudo são desgraças neste mundo: A ti morreu-te o teu homem, a mim foi-me uma galinha a pôr fora; ninguém diga que está bem.
Como dirão muitos milhares de sportinguistas normais. Ai morreu o Reed?...Épá, aquilo é que foi uma sorte madrasta! Podíamos ganhar o jogo se aquela besta do Maurício não fizesse penalty. Ainda por cima até o Montero foi falhar aquela bola na cara do Helton. Maldito azar, porra!...Estavas a falar de quê?
Oh oh oh.....Sr Pipoco
ResponderEliminarConfesse lá... esteve o tempo todo agarrado à tv a gritar pelo seu Sporting e a beber cervejas... não engana ninguém!
Bjs de uma portista contente.
Aproveitar a vida faz muito bem!
ResponderEliminaro meu fascinante amigo tem este mérito que o denuncia imediatamente como verdadeiro blogger. tanto comenta quando concorda como quando discorda, num tom 2 fleumárico para manter a ambiguidade da ironia emersa.
ResponderEliminarcumprimentos.
(a Palavras? estará com dúvidas?)
Nunca duvidei da vitória do FCP. Tenho estado em festejos, querido onónimo.
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