16 outubro 2013
Pipoco também diz coisas sobre a mala de viagem
E agora a Dom Pérignon fazia uma prova de champanhes na H&M e as pessoas tinham que ir vestidas de Snoopy mas com orelhas de Rato Mickey, e agora a Aston Martin apresentava o novo modelo em Massamá Norte e quem quisesse fazer o test-drive tinha que levar uma rosa comprada a um magrebino chamado Antenor, e agora a Ermenegildo Zegna lançava uns fatos em que a casaco tinha padrão com o perfil da Hello Kitty e as calças eram estampadas em tom zebróide e quem quisesse assistir ao desfile lá na estação de metro de Chelas tinha que ir a fazer flic-flac com triplo mortal encarpado desde a Praça do Comércio, e agora a Dacia oferecia embalagens de Becel a quem comprasse uma primeira edição dos Lusíadas a uma senhora velhinha que tivesse nascido em Mondim de Basto e o filho tinha uma pastelaria que vendia arrufadas com Tulicreme de avelã.
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O post dourado.
ResponderEliminarRio tanto, tanto.
Esqueceu-se dos tuperwares com comida e as asneiras dos putos.
Maria Helena
Eu que até trabalho em publicidade não cesso de me espantar com esta mania de dar tiros para o ar e acertar nos pés.
ResponderEliminarE da Mary Poppins a pairar e a descer com a mala e o chapéu de chuva
ResponderEliminarTodos com um pacotinho de pipocas na mão...
ResponderEliminarPosso rir?
ResponderEliminar(ahahahahhahahahahahhahahhahahahahahhahahahahahahhahahahhahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahhahahahahahahahahahhahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahhahahahahahahahahahahhahahahahahahhahahahahahhahahahahahhahahahahahahahahahahhahahahahhahahahhahahaha)
Perdão...
hmmm, há umas semanas aqui no norte milhares de pessoas participaram numa fascinante corrida onde eram alegremente aspergidas com as mais variadas cores.
ResponderEliminartemos 2 possibilidades de salvação : vendemos o algarve ou a madeira à china ou somos colonizados por um povo civilizado (terrestre ou não).
Se nas brumas em que a bichana se esconde
ResponderEliminarPermitisse aquele biquíni generoso
Um olhar que não se perdesse pelo caminho
Galgaria a ponte e escalaria o monte
E de mente esganada em torvelinho
Desafiando o coração do capadócio
Não me travariam ventos nem marés
Abdicaria do meu permanente ócio
E num frenesim de louco endemoninhado
Para o Colombo, por minha ânsia seria levado.
E à semelhança dum qualquer ignorado Zé
In place, agradeceria rezando com fé
Sem rasuras, e sem sombra de pecado
Oh meu Deus! Que eternamente sejais Glorificado!
ah ah ah ah! Adorei!
EliminarDeveria ter um blog, caro Corvo.
:)
eheheheh, sempre romântico meu amigo, sempre romântico!
EliminarEste post deixa de ser coerente no Dacia. Até então tudo fazia sentido.
ResponderEliminarNo "Dacia" reside o intróito da situação.
ResponderEliminarComo sói dizer-se: já há muito que não me ria tanto, Senhor.
Pelo contrário "Palavras.." a coerência está toda no Dacia..
ResponderEliminareheheheh sou uma incompreendida! Passo a vida a ter de explicar o meu estranho sentido de humor.
EliminarConcordo 100% com "Palavras" em relação ao Dacia, a menos que haja encriptação. No texto como está , a coerência acaba no Dacia. As arrufadas acompanham um final menos feliz.
EliminarO problema... é mesmo das pessoas que se vestem de snoopy... ahahah
ResponderEliminarEu acho que o Snoopy se veste melhor.
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