...quando finalmente se dá conta de já ser capaz de ler o "Mandarim" de Eça e quase gostar, quase perceber que há ali alguma coisa para além da óbvia constatação que seremos sempre tratados de acordo com o que mostramos ter e que possuir a qualquer custo nunca é coisa boa.
meu caro Sir, «quase gostar»?!? isso é o quê?
ResponderEliminarA sério? Valha-me Nossa Senhora das Dores !!
ResponderEliminarNão se preocupe caro Pipoco! Ruben Patrick nunca lerá o Mandarim e tudo continuará como sempre foi!
ResponderEliminarEu acreditava que um homem se tornava mais maduro quando compreende que a persistência é a base da recompensa.
ResponderEliminarSheila Carina.
E que a consciência dos nossos actos é por vezes bem mais penosa de suportar do que um castigo.
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