Entre o tipo com pinta de ser um bocadinho mau e o rapaz que me pareceu um bom rapaz, a rapariga que pediu um café duplo escolheu o que tinha pinta de ser um bocadinho mau.
Conforme as escrituras...
Nas escrituras de PMS sobre o seu paraíso havia um anátema sobre "bocadinho" (estamos sempre tão atentas...). Mas hoje trata-se do paraíso da rapariga, ou do seu inferno , vá-se lá adivinhar.
É normal! Aposto que era uma mulher muito jovem, sem grandes experiências na vida. Os rebeldes fazem com que as pessoas se sintam vivas, nem que seja pela ansiedade, angústia, nervos. Os bons apreciam-se na maturidade, quando já sabemos dar valor ao que é bom, por termos passado pelo que é mau. É o ciclo da vida.
Perdoe-me a indiscrição mas a minha amiga é aquela minha amiga da anterior dialéctica, do propósito do comentário aqui na esplanada do amigo Salgado, que me dilacerou esta pobre gelatina encefálica por argumentação?! anonimo
A minha amiga muda o penteado e a indumentária a meio do dia e deixa-me ainda mais confuso que o habitual. Começo a sentir motivação... Confesso sentir a falta daquela sua delicada fotografia com a tranquilidade do som das ondas do mar. ;)
Quem sabe não se tratava do marido dela?... escolher o outro seria no mínimo estranho... Conforme as escrituras, fez a escolha possível. Meninas que bebem café duplo ( sem açúcar)... living on the edge...
Neste mundo dual em que vivemos, os "bons rapazes" não existiriam sem os "maus". Tudo existe com um propósito, talvez nem sempre transparente e inequívoco, mas a Natureza garante que tudo contribui para o equilíbrio. Como mulher, nos intas, posso permitir-me olhar para o passado de uma forma analítica e com desapego. Aos "meus maus rapazes" só guardo gratidão. Para além de me ter divertido, permitiram-me aprender muito sobre mim própria, particularmente sobre o que considero inaceitável numa pessoa e numa relação. E isso prepara-nos para o "bom rapaz da nossa vida", faz-nos tolerantes em relação aos seus defeitos, porque já lidámos com muito pior, torna-nos atentas e apreciadoras das qualidades e dos gestos.
O meu amigo Salgado confie um pouco na sensibilidade dessa sua idealizada dama. Lá saberá aquilo que mais emocionante se poderá revelar para si própria.
Até as damas retratadas na mais maviosa poesia apreciam a ocasional sensação de exultação proporcionada pelo doce e inesperado abraço ao grandioso desconhecido.
Afortunada seja. No que me toca, sempre que tal glorioso desejo me acomete o espírito, termino invariavelmente exausto, e desolado pelo exorbitante estipêndio a que obriga a matéria prima de primeira qualidade.
Há já algum tempo que o meu amigo Salgado não versejava sobre esta agradável temática... anonimo
é meu equivalente mental ao glorioso 'core dump' que obtinha no longínquo compilador de c em unix há mais de uma década. um pouco semelhante ao desesperante ecrã azul da morte do windows. agora é só imaginar passar os dias assim... ah, esta minha pobre memória, por vezes parece que já esqueci mais que aquilo que aprendi...
Eu devo ser realmente muito diferente, porque eu nunca fui com os bad boys. Para mau já me bastou o meu pai. Tenho um faro especial para homens que não prestam.
entre uma valsa e um tango, que venha o tango.
ResponderEliminarDiz o Dickens no "David Copperfield" : "The first mistaken impulse of an undisciplined heart."
ResponderEliminarNas escrituras de PMS sobre o seu paraíso havia um anátema sobre "bocadinho" (estamos sempre tão atentas...).
ResponderEliminarMas hoje trata-se do paraíso da rapariga, ou do seu inferno , vá-se lá adivinhar.
É normal! Aposto que era uma mulher muito jovem, sem grandes experiências na vida. Os rebeldes fazem com que as pessoas se sintam vivas, nem que seja pela ansiedade, angústia, nervos. Os bons apreciam-se na maturidade, quando já sabemos dar valor ao que é bom, por termos passado pelo que é mau. É o ciclo da vida.
ResponderEliminarPerdoe-me a indiscrição mas a minha amiga é aquela minha amiga da anterior dialéctica, do propósito do comentário aqui na esplanada do amigo Salgado, que me dilacerou esta pobre gelatina encefálica por argumentação?!
Eliminaranonimo
Querido anonimo meu de estimação, Parte-me o coração com essa dúvida! Não se nota logo que sou eu?!
EliminarA minha amiga muda o penteado e a indumentária a meio do dia e deixa-me ainda mais confuso que o habitual. Começo a sentir motivação...
EliminarConfesso sentir a falta daquela sua delicada fotografia com a tranquilidade do som das ondas do mar. ;)
Mulheres pá, querem uma coisa e escolhem outra...
ResponderEliminarExacto!!
EliminarElas preferem sempre os bad boys...
ResponderEliminarQuem sabe não se tratava do marido dela?... escolher o outro seria no mínimo estranho... Conforme as escrituras, fez a escolha possível. Meninas que bebem café duplo ( sem açúcar)... living on the edge...
ResponderEliminarA rapariga escolheu o Ruben Patrick em detrimento do Pipoco?
ResponderEliminarE quem vê caras vê corações???
ResponderEliminarÉ quase escolher o livro pela capa :)))
Caríssimo D. Pipoco;
ResponderEliminarNeste mundo dual em que vivemos, os "bons rapazes" não existiriam sem os "maus".
Tudo existe com um propósito, talvez nem sempre transparente e inequívoco, mas a Natureza garante que tudo contribui para o equilíbrio.
Como mulher, nos intas, posso permitir-me olhar para o passado de uma forma analítica e com desapego. Aos "meus maus rapazes" só guardo gratidão. Para além de me ter divertido, permitiram-me aprender muito sobre mim própria, particularmente sobre o que considero inaceitável numa pessoa e numa relação.
E isso prepara-nos para o "bom rapaz da nossa vida", faz-nos tolerantes em relação aos seus defeitos, porque já lidámos com muito pior, torna-nos atentas e apreciadoras das qualidades e dos gestos.
(coisas dos intas)
As gajas não aprendem mesmo.
ResponderEliminarNem precisam. Já nascem ensinadas.
EliminarO meu amigo Salgado confie um pouco na sensibilidade dessa sua idealizada dama. Lá saberá aquilo que mais emocionante se poderá revelar para si própria.
ResponderEliminarAté as damas retratadas na mais maviosa poesia apreciam a ocasional sensação de exultação proporcionada pelo doce e inesperado abraço ao grandioso desconhecido.
Afortunada seja. No que me toca, sempre que tal glorioso desejo me acomete o espírito, termino invariavelmente exausto, e desolado pelo exorbitante estipêndio a que obriga a matéria prima de primeira qualidade.
Há já algum tempo que o meu amigo Salgado não versejava sobre esta agradável temática...
anonimo
Tio Pipoco,
EliminarPode, por favor, colocar legendas no comentário acima?
Antecipadamente grata.
é meu equivalente mental ao glorioso 'core dump' que obtinha no longínquo compilador de c em unix há mais de uma década. um pouco semelhante ao desesperante ecrã azul da morte do windows. agora é só imaginar passar os dias assim... ah, esta minha pobre memória, por vezes parece que já esqueci mais que aquilo que aprendi...
EliminarPrecisa aumentar a RAM. Que tal comprimir os arquivos? Só para evitar ter de formatar. Formatar esse cérebro seria um crime!
Eliminarolhe que apaixono-me mesmo minha cara amiga!
EliminarEu devo ser realmente muito diferente, porque eu nunca fui com os bad boys. Para mau já me bastou o meu pai.
ResponderEliminarTenho um faro especial para homens que não prestam.
Há leis que nunca se quebram!
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