...perfumar-te com Anais-Anais, perguntar se não servem sangria nos restaurantes a que te levo, pintar cada unha de côr diferente, gostar de sushi industrial, citar de cor Paulo Coelho, enviar mensagens sobre felicidade, daquelas que um homem é atropelado por um camião de seis rodados se não enviar para duzentas pessoas em dez minutos, podes gostar do Algarve em Agosto, de rum com coca-cola, podes arrastar os pés, gostar de Bublé e dos Divo, mas, por quem és, não me respondas que "isso é relativo" a uma pergunta de "sim" ou "não"
continuo a achar que não é o Pipoco que escreve estas post´s
ResponderEliminarBfdS
Nunca!
ResponderEliminarTeoria da Relatividade...
ResponderEliminarÉ a ideia mais brilhante de todos os tempos - e certamente também uma das menos compreendidas.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-a-teoria-da-relatividade
(tem que ter paciência, Sir ;)
Pffftt... Não é para mim! Confesso que por vezes me apetece sangria, mas quanto ao resto... (ok, sou rapariga para beber coca cola com rum, mas fraquinho, sim?
ResponderEliminarPipoco, diga-me... Nos anos 80 usou peúgas brancas? Daquelas com raquetes?
A linearidade das respostas é inversamente proporcional à complexidade mental do inquirido. E o conceito de perguntas de sim ou não...bem...é relativo.
ResponderEliminarE quem diz «as coisas são o que são» ou «as coisas valem o que valem»? Fico logo com vontade de ser muito, mas mesmo muito sarcástica.
ResponderEliminarRum com coca-cola chamava-se Cuba Libre, foi a minha primeira bebida alcoólica, imagine. Não me pergunte porquê, não faço ideia, era o que eu e a minha grande amiga, sempre as únicas num bando de rapazes, bebíamos nas idas à boîte do Hotel D. Pedro, no Machico. Os meninos iam para o whisky. Tudo a 35$00. Uns catraios de 16 anos e meio, imagine-se. Nunca mais bebi Cuba Libre e não deixou saudades, o mesmo não posso dizer desse tempo.
Nada é grátis neste mundo e esse é o preço a cobrar quando um homem distingue uma senhora de Classe A superior com a sua paixão.
ResponderEliminarTalvez ela seja suficientemente perspicaz para saber que a distinção outorgada é menos verdadeira, e suficientemente intuitiva para se aperceber da superficialidade do verniz da paixão.
Eu, que nem remotamente atinjo ou dou laivos pretensiosos a tal distinção de classe feminina, digo assim para o meu senhor:
Gosto mais de ti quando não falas.
Sheila Carina.
eheheh...
EliminarBoa, Sheila Carina.
Eu também prefiro a acção à dicção.
Tudo é relativo, Senhor... ensinamentos de um autista disléxico...mas tamanha falta de critério em tantas escolhas, só pode ser relativa...
ResponderEliminar"perfumar-te com Anais-Anais" é que não pode ser, mais vale sabão azul e branco.
ResponderEliminarNão sei porquê, mas este post não passa o perfume habitual do caro Pipoco. Isto tem um aroma ligeiramente adocicado. Frutado. Por aí... isto cheira a Anais-Anais.
Eu respondo ''depende'' a questões que exijam um simples sim ou um simples não.
ResponderEliminar