O José Luís não escreveu como se fosse o José Luís, optou por escrever como achava que escreveria Eça. Não saiu grande coisa, é como se tivessem convidado Saramago para isto de continuar os Maias e Saramago resolvesse começar a escrever parágrafos curtos a torto e a direito, com pontuação e tudo. Aquela bizarria que por lá aparece, se calhar o José Luís achou que ficava bem a piscadela de olho, é um pouco como aquele filme que eu vi, filme de época sobre o Robin Hood e a maçã tinha um autocolante com a marca da empresa das maçãs. Ficou mal, como fica mal deixar Eça ali a pairar, esse Queirós, dizem eles, como se Carlos da Maia fosse mais importante que o criador. De resto, para sair o que saiu tinham-me encomendado o trabalho a mim e eu, que só tenho um blog e li livros de Eça, fazia igual, numa noitada de trabalho.
Quatro em dez, portanto.
Eça só há um... É tal e qual um remake dum filme de culto... O tipo da maçã não foi o Willhelm Tell? ... Aposto que o JLP fez a mesma confusão, só que as coisas são como são e lá está, o JLP não anda nisto dos blogs há mais de 50 anos, ora Eça....
ResponderEliminarGuilherme Tell, claro. Agora fica assim...
EliminarQuem não vai ler sou eu, nem morta!
ResponderEliminarMesmo porque o José Luís Peixoto escreve muito mal e só li dele umas vinte páginas do Abraço, porque fui levada ao engano por um parvo que eu depositava toda a confiança e me enganou.
Sheila Carina.
há apenas dois que faço questão, muita questão de ter. o de Rentes de Carvalho e o do Zambujal.
ResponderEliminar(Perdão! três! aqueles dois e o seu!! a sua versão, a sua continuação daquela obra épica! Pense nisso com carinho, Sir Pipoco. Aceite o desafio. :)
E que tal o Agualusa?
ResponderEliminar*Hood
ResponderEliminarJMS
Hood, evidentemente. Muito obrigado. Alterado.
EliminarNão tenho coragem para ler esse sacrilégio. Passo!
ResponderEliminarTb li e pergunto o é aquilo? E a parte do tm percebeu, Pipoco? eu fiquei à deriva e vou perguntar ao próprio do autor o que quer dizer com aquilo. E esta coisa de quem continua a história não ler o que escreveu o anterior não tem qualquer cabimento e daí ter dado a barracada que deu. Não entendo estas coisas, não entendo!
ResponderEliminare aquela cena do Carlos Maia ler uma mensagem de telemóvel em 1899? Isto na página 56. Bom Peixoto com o telemóvel e Agualusa com a mania de trocar as tintas dos cabelos das senhoras...
ResponderEliminarAgora a sério...uma grandessíssima desilusão, para não dizerem que tenho mau feitio...