...almoçar um robalo de mar no Jockey, ali ao Hipódromo do Campo Grande, e jantar um pica-pau de picanha no Matateu, no próprio estádio do Restelo, e cumprimentar o "chef" em ambos os casos pela qualidade da comida e do atendimento.
No estádio mais lindo de Portugal... Perde em estética o que ganha em localização . Haverá porventura pedaço de terra mais belo do que Belém ? ... E cor mais bonita do que o azul ? O meu pai e o meu avô eram pessoas dum gosto irrepreensível e adoravam- na ( sorriso de quem sai aos seus )
Também acho! Sabido que é que dinheiro não é, não traz nem dá felicidade; acho que quem o tem, a fim de não ser até à morte um eterno infeliz; deveria pegar nele e entregá-lo ao Governo, – que bem precisado está, diga-se de passagem, – e ir desfrutar da suprema felicidade para debaixo da ponte.
Tem mesmo a certeza? Será, certamente, pelo local em que o come. Rara é a semana em que não como robalo de mar, preparado por quem sabe, ao sal ou na brasa (sem ser escalado), chego a vê-lo sair da água, umas vezes na linha, outros trazido nas redes da arte xávega, e olhe que de snob-chique não tenho nada.
Mas em pleno Restelo o meu caro não poderia esperar mais que distinção, pois que outro recinto oferece ao espectador a oportunidade de manter o sonho olhando para o horizonte quando o que se passa no relvado não é satisfatório.
No entanto, o sentimento dúbio poderia surgir no facto de ser o Manzarra o timoneiro desses estabelecimento e nem sempre a euforia de uma vedeta televisiva do seu género combinar com os ideais da Cruz de Cristo. Vamos pensar que é tudo por uma causa mais alta e deixar então que esse pica-pau fale mais alto.
... almoçar hoje robalo de Mar grelhado (920 gramas, pescado por mim esta madrugada), acompanhado por legumes cultivados aqui na quinta, pão caseiro que está a sair do forno neste momento e um tinto - maldita falta de etiqueta - alentejano de produção própria.
No estádio mais lindo de Portugal... Perde em estética o que ganha em localização . Haverá porventura pedaço de terra mais belo do que Belém ? ... E cor mais bonita do que o azul ? O meu pai e o meu avô eram pessoas dum gosto irrepreensível e adoravam- na ( sorriso de quem sai aos seus )
ResponderEliminarsubscrevo todas as palavras e os sentimentos.
EliminarHaja dinheiro para almoçar e jantar assim!
ResponderEliminarAs coisas são como são...
Nunca discuto dinheiro, meu caro...
EliminarNem precisa! Alimente-se bem caro Pipoco que de mal nutridos está Portugal cheio.
EliminarTambém acho!
EliminarSabido que é que dinheiro não é, não traz nem dá felicidade; acho que quem o tem, a fim de não ser até à morte um eterno infeliz; deveria pegar nele e entregá-lo ao Governo, – que bem precisado está, diga-se de passagem, – e ir desfrutar da suprema felicidade para debaixo da ponte.
Aguarda-me! ;)
ResponderEliminarTem mesmo a certeza? Será, certamente, pelo local em que o come. Rara é a semana em que não como robalo de mar, preparado por quem sabe, ao sal ou na brasa (sem ser escalado), chego a vê-lo sair da água, umas vezes na linha, outros trazido nas redes da arte xávega, e olhe que de snob-chique não tenho nada.
ResponderEliminarMas em pleno Restelo o meu caro não poderia esperar mais que distinção, pois que outro recinto oferece ao espectador a oportunidade de manter o sonho olhando para o horizonte quando o que se passa no relvado não é satisfatório.
ResponderEliminarNo entanto, o sentimento dúbio poderia surgir no facto de ser o Manzarra o timoneiro desses estabelecimento e nem sempre a euforia de uma vedeta televisiva do seu género combinar com os ideais da Cruz de Cristo. Vamos pensar que é tudo por uma causa mais alta e deixar então que esse pica-pau fale mais alto.
Eu sinto-me snobó chique quando peço aquelas pizzas que vêm com umas raspinhas de trufa em cima -_-
ResponderEliminarE "trufas"... falou e disse !
EliminarParabéns!
ResponderEliminarO Campo Grande tem um hipódromo???
ResponderEliminar(Alinhando na 'provocação'...rsrsr)
ResponderEliminarSer aldeão rude é...
... almoçar hoje robalo de Mar grelhado (920 gramas, pescado por mim esta madrugada), acompanhado por legumes cultivados aqui na quinta, pão caseiro que está a sair do forno neste momento e um tinto - maldita falta de etiqueta - alentejano de produção própria.