Eu concentrava-me na gravata. Tenho tanta coisa para dizer em relação à gravata do tio Eusébio. Mas, vou ficar para aqui calada. Acho que a dizer algo, render-me-ia no mínimo dois processos e meio.
Há 22 anos em Leninegrado( actual St. Petersburg) um taxista grato pela gratificação ($ 1) num serviço prestado impecavelmente, não sabendo a nossa língua para agradecer, saiui do carro a gritar "Eusébio, Eusébio" ... não há passadeira vermelha que se compare, nem de perto, nem de longe....
Aconteceu-me coisa parecida com um tipo responsável pelos vagões-cama de um comboio algures na Bulgária, que prestou um serviço miserável até chegarmos à fronteira, onde tive que lhe entregar o passaporte. A partir desse momento iluminou-se-lhe o olhar e o serviço passou a ser de cinco estrelas. Quando me devolveu o passaporte, percebi porquê, quando me disse "Ah, Portugal. Eusébio, Eusébio..."
Uma vez no mar profundo do deserto da Argélia, parámos o boca de sapo, e começámos a distribuir esferográficas BIC pelos miúdos da aldeia, mas eles queriam era fotografias do Eusébio (ó céus, foi há tanto tempo, saudades...)
Eu concentrava-me na gravata. Tenho tanta coisa para dizer em relação à gravata do tio Eusébio. Mas, vou ficar para aqui calada. Acho que a dizer algo, render-me-ia no mínimo dois processos e meio.
ResponderEliminarAos Reis tudo é permitido :)
ResponderEliminarHá 22 anos em Leninegrado( actual St. Petersburg) um taxista grato pela gratificação ($ 1) num serviço prestado impecavelmente, não sabendo a nossa língua para agradecer, saiui do carro a gritar "Eusébio, Eusébio" ... não há passadeira vermelha que se compare, nem de perto, nem de longe....
ResponderEliminarAconteceu-me coisa parecida com um tipo responsável pelos vagões-cama de um comboio algures na Bulgária, que prestou um serviço miserável até chegarmos à fronteira, onde tive que lhe entregar o passaporte. A partir desse momento iluminou-se-lhe o olhar e o serviço passou a ser de cinco estrelas. Quando me devolveu o passaporte, percebi porquê, quando me disse "Ah, Portugal. Eusébio, Eusébio..."
Eliminar(claro que não foi há 22 anos, bem entendido...)
;)
EliminarTens aqui uma janela de oportunidade. Já vi blogs de moda começarem por menos. Ehehe
ResponderEliminarClaro que não!
ResponderEliminarA crítica depreciativa e única, é sempre feita do feminino para o feminino.
Uma vez no mar profundo do deserto da Argélia, parámos o boca de sapo, e começámos a distribuir esferográficas BIC pelos miúdos da aldeia, mas eles queriam era fotografias do Eusébio (ó céus, foi há tanto tempo, saudades...)
ResponderEliminaro eusébio na passadeira vermelha era imperdível. tinha era que ter um hospital perto, que aquilo anda mau.
ResponderEliminarNossa que biolência!
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