Por mais que se vão
sofisticando os géneros, a verdade é que serão necessárias muitas gerações para que se chegue ao ponto de excelência
civilizacional em que um homem sabe exactamente o que fazer quando está em presença de uma mulher bonita e uma mulher sabe exactamente como reagir a um elogio.
Acha Pipoco?! Estranho, não concordo nada! Ou não recebo elogios, ou nunca estou perante homens sem sofisticação, humm... dúvida pertinente!
ResponderEliminarBom, ainda assim tenho que reconhecer a inteligência e ombridade dessa sua inquietação masculina... louvável de facto!
ResponderEliminarSerão certamente, mas temo que esforço infrutífero.
ResponderEliminarPode o grau civilizacional evoluir até à eternidade, que o comportamento do homem será absolutamente o mesmo desde os primórdios em que o grau civilizacional era coisa desconhecida.
Agora, como ontem e seguramente será no futuro, a reacção do insigne macho na presença de uma mulher bonita, é derreter os miolinhos a pensar como vai saltar para cima da periquita sem grandes probabilidades de fracasso.
E a reacção dela também não me parece que vá fazer diferença
apreciável a de antes. Vai fingir que nem estava aí se não estiver interessada, e vai aceitar e agradecer o elogio, se estiver.
Isto porque. Podem os usos e costumes, pode a civilização evoluir até à eternidade, que não é por muito civilizado que o género humano seja que o tesão foi à vida.
Faltava mais, ora essa.
Não podia concordar mais! No entanto, temo estar numa fase da vida em que acredito no poder e na graciosidade da sinceridade em qualquer ocasião. Talvez seja ingenuidade minha, assumo...
ResponderEliminarV absolutamente, mas não creio que a sinceridade tenha idade ou fase da vida, não devia pelos menos, certo?
ResponderEliminarO melhor elogio é o silêncio dum olhar profundo.
ResponderEliminarpodia dizer que concordava, mas era redundante. É toda uma ciência que só alguns conseguem. E se se consegue, porque não dizê-lo?
ResponderEliminarA palavra chave é DESCOMPLICAR
ResponderEliminarhttp://confissoesdarosana.blogspot.com/
Concordo com as senhoras que alinharam pela sinceridade, isto porque estou firmemente persuadido que só a sinceridade leva à concretização do objectivo, que é assim a modos de como quem diz, levar a periquita ao bom caminho.
ResponderEliminarPortanto, sinceridade! Se se conseguir fingir-se tê-la, tá feito!
Eheh...
Há alguma coisa melhor que olhar e ser olhada(o) e sentir o coração a bater, as pernas a tremer e a voz embargada?
ResponderEliminarE nesse caso, seguramente, não se vai saber fazer e não se vai saber reagir.
Excelência? ... no way ...
Anónimo, mas isso é estar-se apaixonado e já é outra música e afina por outra orquestra.
ResponderEliminarAh! A voz suplicante que o desejo enrouquece, os sorrisos voluptuosos do ente encantador que nos preenche o todo. São aquelas subtilíssimas emanações que perfumam o ar respirado pela mulher amada, é aquele tépido vapor semelhante a um corpo cujos contornos uma alma apaixonada julga abraçar, acariciar, beijar; hominalidade da imaginação, fada caprichosa, expoente máximo que se desprende da galáxia dos astros flutuantes para resplandecer em nossas vidas.
A boca dela aberta, quente, molhada, que insaciável devora a dele. As línguas que num afã desordenado se aspiram, misturam, procurando-se e gladiando-se frenéticas, magoando-se por vezes, acariciando-se depois.
A saliva que se mistura, partilha e que as ávidas bocas bebem sequiosas como o mais delicioso néctar jamais saboreado.
Ora o post está muito longe de apelar ao romantismo e, não sei, dá-me a percepção que se inclina mais para uma lauta e promissora refeição.
Eheh...
Singular morena, gostaria de concordar contigo! O tempo dirá se assim é, que sou como Tomé!
ResponderEliminarE nessa altura a vida perderá muita piada... são esses pequenos desencaixes que dão alguma graça a isto.
ResponderEliminarEu já estava a ficar preocupada, tanto eram os posts com conteúdo e sem provocações ao mulherio...
ResponderEliminarVolto a ter fé no mundo, afinal as coisas são como são.