Agora snob-chic-snob-chic é a Maria Fonseca, isto se não olharmos para o "header" do Vida(s) Urbana(s), que é o sítio onde escreve a Maria Fonseca, mas isso é fácil, basta abrir o blog de olhos fechados e fazer scroll down muito depressa e depois, já com os olhos abertos, é fazer scroll up devagarinho até chegar ao título do primeiro post, depois é ler, a Maria Fonseca escreve bem, aliás, é por isso que eu leio, tirando os blogs que estão ali e que é o Pipoco que lê, por razões de documentação para escrever posts ligeirinhos, tirando esses, só lá estão grandes escritas e é aqui que entra a Maria Fonseca, vê-se logo que é pessoa de ler livros grossos e compreender a maioria das coisas que lá estão escritas, até a maioria das músicas que a Maria Fonseca lá pranta são músicas que eu ouviria, se me desse vontade.
Maria Fonseca, aposto que estava a pensar que eu lhe ofereceria um livro de poesia russa, mas não, escolhi um livro fácil, uma coisa levezinha, "A insustentável leveza do ser", Kundera, quem mais?
Es muss sein.
ResponderEliminarUma das fantasia que ainda está na lista do por fazer surgiu nas páginas dessse livro. Tenho de concentrar-me em encontrar candidato à altura...
ResponderEliminarCuidado com os títulos dos livros que parecem ser adequados e depois o conteúdo não é o que parece.
Oh Pipoco!
ResponderEliminarDeixou-me sem palavras.
Vou procurar o meu exemplar velhissimo do "A insustentável leveza do ser" para reler.
E convenhamos. Aquilo do cabeçalho pode não ser chic, mas é snob, no mínimo.
E sabe russo. Russo. Que inveja.
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