Depois de dois dias entregue aos psicólogos, que me tentam desvendar o perfil de liderança e medir as várias inteligências, acontece um lindo momento final em que cada um dos participantes escreve doze coisas que valoriza em si próprio, desde a criatividade à cor dos olhos, passando por conceitos como lealdade, foco em objectivos, e tal. O fim do exercício é distribuir strokes positivos pelos restantes participantes, andar pela sala e entregar cada um dos doze papelinhos de coisas boas que escrevemos sobre nós a outro participante a quem reconheçamos ser detentor da característica.
Acabo a sessão com quarenta e sete papelinhos com coisas bonitas escritas, verifico que o segundo com mais strokes positivos teve uns míseros oito papelinhos.
Concluo que estes tipos são bons a gerir a progressão na carreira.
E isso saíu-lhe muito caro? Subornar essa gente toda para receber papelinho? hmm... barato não foi de certeza. ;)
ResponderEliminarBom fim-de-semana, Pipoco.
ui ... pipoco na bancarrota :)
ResponderEliminarPipoco, vc é demaiiissss. O Brasil quer você (e não, não estou de ironia). Boa essa das psicólogas portuguesas. Vou usar nas minhas dinâmicas
ResponderEliminarOs psicólogos lembram-se de cada uma. Sai um pipoco com a auto-estima inalterada e os restantes pobres coitados com a mesma a rasar o chão.
ResponderEliminarÉ o que dá brincar com o imprevisivel. Ou melhor é o que dá usar a chapa 4, seja qual for o ser ou conjunto de seres que se nos apresentam à frente.
Ou então não foi nada disto e foi apenas graxa ao chefe. "Pior a emenda que o soneto."
As chefias não deviam fazer esses cursos com as 2ºas ou 3ºas linhas... depois acontece isso, tudo a dar graxa ao chefe (eu cá promoveria os que não lhe entregaram papelinhos, são pessoas honestas)
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