E temos então toda a blogosfera a cantar hossanas a Vargas Llosa, esse expoente das letras de Espanha, filho dilecto desse lugar mítico que é Barranquilla, braço-direito de Salvador Allende, autor dessa obra incontornável que é "Confieso que he vivido".
Eu li pouca coisa de Vargas Llosa (agora 20 auto-chicotadas) mas já li quase tudo do "autor dessa obra incontornável que é o "Confeso que he vivido".
ResponderEliminarCasado com Gala, filha de Camilo José Cela,e pai da talentosa Paloma. Tinha como característica acender a lareira com livros e acompanhou Chatwin na viagem pela Patagónia.
ResponderEliminarrsrsrs.
ResponderEliminarImagino que, ao escrever o post, terá pensado algo do género: Dou uma de inculto e desconhecedor, e o que não vai faltar é comentários a acusaram-me de tal.
só li dele "o paraíso na outra esquina". muito muito bom.
ResponderEliminarO elogio da madrasta.
ResponderEliminar(ri tanto, tanto, agora consigo)
Maria Helena
Eu chamar-lhe-ía: o Louco. Casou com uma tia, depois com uma prima. Também foi comunista e depois mudou-se para a direita.
ResponderEliminarEscreve bem, mas só pode ser louco!