Tenho um amigo, que é produtor de tomate para indústria, que durante três anos carregou ele mesmo a produção para a fábrica. Utilizou sempre o mesmo tractor e o mesmo reboque, no mesmo percurso (Santo André, Comporta, Alcácer), à mesma velocidade e com a carga sempre a rondar as 10 Ton. No terceiro ano estava bastante intrigado: Se era tudo igual, o tractor, o percurso, a velocidade e a carga, porque é que demorava mais seis minutos em cada viagem em relação ao primeiro ano? Todos os dias era a mesma conversa, até que finalmente encontrou a justificação: Os pneus traseiros do tractor tinham sofrido um desgaste de 3 cms no piso. 3 centimetros a menos no perimetro da roda representaram 6 minutos a mais em 50 kms... outras métricas.
Eu cá sou mais a favor das gastrites e gastroenterites.
ResponderEliminarFísica.
ResponderEliminarTenho um amigo, que é produtor de tomate para indústria, que durante três anos carregou ele mesmo a produção para a fábrica. Utilizou sempre o mesmo tractor e o mesmo reboque, no mesmo percurso (Santo André, Comporta, Alcácer), à mesma velocidade e com a carga sempre a rondar as 10 Ton.
ResponderEliminarNo terceiro ano estava bastante intrigado: Se era tudo igual, o tractor, o percurso, a velocidade e a carga, porque é que demorava mais seis minutos em cada viagem em relação ao primeiro ano? Todos os dias era a mesma conversa, até que finalmente encontrou a justificação: Os pneus traseiros do tractor tinham sofrido um desgaste de 3 cms no piso. 3 centimetros a menos no perimetro da roda representaram 6 minutos a mais em 50 kms... outras métricas.