29 junho 2015

É tão boa...

...a publicidade da Trivago.

(não faço ideia do que oferece a Trivago, mas aqueles anúncios dão-me vontade de viajar)

Coisas que têm o poder de me aborrecer

Fulano de tal, que faz o favor de ser meu amigo, ...

Não quer saco? Mas é oferta!

Pode dar-me um segundo da sua atenção?

A cozinha fecha às dez.

Cá se vai andando. Mas enquanto formos andando...

Então, já te habituaste à ideia do Jesus? (e riem, os cabrões...)

28 junho 2015

Palavra do Senhor

Mesmo que teime em manter-se no teu ângulo de visão periférico, como um quadro do menino da lágrima numa exposição de El Greco, não tenhas pena, Ruben Patrick. Ainda que se te afigure que está em todo o lado, falando alto e acenando desajeitadamente para que não duvides que está ali, não tenhas pena. Ainda que estejas à conversa com gente de bem, a discutir a obra-prima do mestre, e te apareça do nada, a mostrar que sabe tudo sobre a prima do mestre de obras, não tenhas pena. Ainda que te questiones porque razão opta por ter o sentido de oportunidade do Emplastro, embora, talvez, com melhores dentes, não tenhas pena. Ainda que estejas certo de não haver ninguém mais desprovido de sentido para a vida, não tenhas pena.

Há sempre uma razão para as coisas serem como são, Ruben Patrick, nem sempre os nossos olhos nos dizem tudo, nem sempre sabemos as histórias do lado lunar. E um homem só tem pena de alguém quando não há mais nenhuma opção.

Herman José

Resisti até onde me foi possível mas, no fim do dia, razões cá dos meus afectos foram mais fortes e dei por mim num concerto de Herman José. No tempo em que o humor de Herman foi genial não havia nada que me fizesse perder "Hermanias" ou "O tal Canal". Era o tempo em que eu era feliz e não sabia. O meu medo era que Herman, o grande Herman José que me recuso ver há anos, perdido que está em programas da tarde, ou lá onde anda ele metido agora, o meu medo, dizia eu, era que ninguém estivesse lá para o aplaudir, que ninguém se lembrasse de quão grande foi Herman, que Herman fosse ignorado, que fosse como se Cristiano Ronaldo se arrastasse numa equipa de terceira divisão e que as pessoas estivessem lá apenas para não lhe perdoar o passe mal medido e não para o aplaudir pela magia que lhes tinha trazido nos bons tempos.

Mas não. Quem lá esteve, esteve pelos velhos tempos. Sabiam as músicas, aplaudiram, souberam acarinhar o bom velho Herman, o genial Herman.

Herman ainda é uma estrela. E sermos agradecidos é dizer-lhe exactamente isso, que temos memória.

(Sim, a fotografia está uma bela merda. Não me fodam...)

27 junho 2015

Não me perguntes como sei eu estas coisas, Ruben Patrick.

Um dia perdes-te por causa disso do amor, Ruben Patrick. Não será no momento em que a levares a jantar num restaurante de moda e cada um comer morangos que o outro lhe levará à boca nem será quando fizerem batalhas de almofadas de penas num hotel demasiado caro, antes de bom sexo, sequer será quando fizerem o número de quem desliga primeiro o telefone.

Um dia perdes-te de amor mesmo a sério e nem saberás de que terra és, farás coisas sem nexo, terás os nervos sempre eriçados, nada mais contará senão o que ela faz, o que ela pensa, sairás de casa sem casaco, vais esquecer-te de almoçar (e era um pargo tão bom...), chegarás a casa mais tarde porque deste por ti numa estrada secundária e nem sequer vinhas ao telefone a resolver os problemas do mundo, Jameson novo vai saber-te pela vida, jantarás em restaurantes baratos, não te preocuparás se ela tiver livros de Paulo Coelho no carro (mas desviarás o olhar...).

25 junho 2015

Nunca expliques um post. A não ser que sejas mesmo muito imaginativo.

Imaginemos que um membro da tripulação de uma companhia simpática, dessas onde os pilotos não fazem greves, tem o direito de se fazer acompanhar por um amigo numa sua deslocação a um sítio qualquer. Imaginemos que o amigo escolhido sou eu. Imaginemos que, chegados ao tal sítio, a única pista capaz de receber aquele avião não está operacional, havia mau tempo ou um cão na pista e acabamos por aterrar noutro sítio qualquer, digamos a uns trezentos e setenta quilómetros. Imaginemos que a tripulação de cabine, por coisa lá da segurança deles já não pode voar mais horas sem o necessário tempo de descanso e o tempo de avião parado conta, de maneiras que não podem trabalhar mais. E, sem tripulação, os passageiros têm que sair e esperar voo de ligação lá para as vidas deles. Todos os passageiros? Não, um deles não sai. Imaginemos que o avião é mesmo necessário no aeroporto onde se previa que aterrasse, há gente à espera para embarcar, estas companhias são mesmo assim, os aviões são para estar no ar. Imaginemos que a pista do aeroporto inicial já está de novo operacional. Imaginemos que o avião, sem tripulação de cabine nem passageiros (menos um), levanta voo. Imaginemos que não resisto a fazer uma coisa que me apeteceu muito.

É só uma hipótese. E bem imaginativa.

Uma coisa nova por dia

Lourignac.

Nunca expliques um post

(A não ser que estejas extremamente bem disposto e te dê uma súbita vontade de não passares por mentiroso, que é uma coisa que tende a aborrecer-te)

(já cá volto, isto é só um teaser...)

O bairro dos blogues (uma rubrica de divulgação das nossas letras)

"As duas manas Lousadas! Secas, escuras e gárrulas como cigarras, desde longos anos, em Oliveira, eram elas as esquadrinhadoras de todas as vidas, as espalhadoras de todas as maledicências, as tecedeiras de todas as intrigas. E na desditosa cidade, não existia nódoa, pecha, bule rachado, coração dorido, algibeira arrasada, janela entreaberta, poeira a um canto, vulto a uma esquina, bolo encomendado nas Matildes, que seus olhinhos furantes de azeviche sujo não descortinassem e que sua solta língua, entre os dentes ralos, não comentasse com malícia estridente."

Eça de Queirós, in "A Ilustre Casa de Ramires"

24 junho 2015

We´re gonna need a bigger boat...

Estou aqui a olhar para os próximos tempos da minha vida e lembrei-me do tipo do Jaws, quando dá de caras com o tamanho do tubarão.

Palmier, isto é mesmo guerra a sério?

Os problemas das mulheres

Não lidarem maravilhosamente com a realidade.

Isto anda tudo ligado

A secção de peixaria do Pingo Doce. O Oceanário.

22 junho 2015

Talvez

Talvez eu devesse ouvir mais as pessoas. Talvez, uma vez por outra, quem sabe? não fosse má ideia ouvir até ao fim o que têm para me dizer. Talvez não devesse ser tão obstinadamente obcecado com isto de não contar com mais ninguém a não ser comigo, talvez devesse perder algum do meu tempo, não muito, só um momento, a preparar planos alternativos que envolvam dependências de terceiros. Talvez nem tudo na vida seja "one shot", talvez devesse mostrar que sou cuidadosamente descuidado, talvez seja altura de acreditar que sou um falso tranquilo.

(mas entretanto...)

Uma coisa nova por dia

Ter alguém à minha espera no aeroporto a segurar um cartão com o meu nome escrito.

(infelizmente eu já tinha alugado carro...)

20 junho 2015

Não está fácil, a situação.

Pipoco está num desses casamentos em que os convidados se chamam Manel Jaquim e Horácio, há rissois e imperial para tapar o buraco,  já está tudo sem gravata e de mangas arregaçadas.
Isto promete.

Adenda: ser o único homem sóbrio e com a camisa dentro das calças. Ah, a sensação de ir em contramão na autoestrada...

Adenda 2: o whisky é Grants. Novo. A opção é Licor Beirão. 

18 junho 2015

Como fazer parecer que se tem uma caixa de comentários mesmo dinâmica

(Considerar que aqui está um daqueles posts que, partindo do que os outros dizem, faz de conta que também tem alguma coisa para dizer, o escriba, em vez de apreciar a festa, servindo-se de doses generosas de champanhe e aspirando o ar fresquinho da varanda, escolheu perder tempo a reparar se o vestido da anfitriã joga bem com os sapatos, fica ali ao canto a tomar notas, em vez de socializar, de abraçar pessoas, de rir a sério, fica ali à coca, por detrás das moitas, sem entender que a vida está a acontecer depressa e eles a não passar daquilo, de pessoas que não evoluem do estado "atrás das moitas com um bloco de notas", a aborrecer-nos e nós a ficar com pena)

17 junho 2015

Pastel de bacalhau com queijo da serra

E tripas à moda do Porto recheadas com ovos moles de Aveiro, e sardinhas assadas acompanhadas de batata frita, e moelas com molho de morangos silvestres, e cerveja com gasosa, e gin com pepino, e ...

Déjà vu

Ao contrário do que se apregoa por aí, Ruben Patrick, as  mulheres não têm o seu apogeu de beleza ali por volta dos vinte e cinco-trinta anos. A minha perspectiva sobre essa interessante temática (e que sei eu destas coisas?...)  é, como de costume, contrária ao mito urbano, a beleza de uma mulher, pelo menos aquele tipo de beleza capaz de me interessar, tem um nível zero ali por alturas dos vinte e cinco anos e desenvolve-se em crescendo, como o Bolero de Ravel, até cerca de uma idade que não vou aqui quantificar, por respeito ao meu target de leitoras, cada vez mais sénior, acrescentando-se a essa idade mais dois anos no caso de ela ser boa jogadora de xadrez, retirando-se-lhe outros dois se ela adoçar o café.

O que acontece é que, se algumas mulheres perseguem este caminho tranquilo rumo ao nirvana da beleza, sem atropelos à verdade dos factos, mantendo um equilíbrio no desenvolvimento psicomotor que as conduzirá a uma beleza fulminante ali por volta da idade da Isabelle Adjani quando era mais nova, outras investem no cavalo errado, cuidando que lhes é mais favorável manterem-se numa adolescência eterna, mascando pastilha elástica de forma a que o próprio Jorge Jesus se sentiria incomodado, adoptando um comportamento que pede meças ao da própria miudagem da EB+S da Rinchoa ou ainda sendo desagradáveis com as pessoas, ameaçando mostrar o decote por tudo e por nada, enchendo-nos a todos de comiseração pela desgraça alheia.

Dito isto, e após duas semanas das mais divertidas e interessantes que tive nos últimos anos, prossigamos então, com a desejável harmonia que a todos nos conforta, rumo aos ensinamentos a que este blog habituou os seus fiéis.

16 junho 2015

Uma coisa nova por dia

Ser o único passageiro de um voo.

E correr pelo corredor de um A320 na fase de descolagem.

(uma sensação indescritível na descida, correr na passadeira com o dobro da inclinação máxima no regresso da fila 26 para a fila 1).

(na verdade foram duas coisas novas no mesmo dia)

(muito maduro, eu sei...)

(mas foi irresistível e ... já está)

14 junho 2015

Caminhando

Os Dolomites, o Atlas e o Naranjo de Bulnes. O Monte Branco e o maciço central dos Picos de Europa. Os Alpes suíços e franceses. Os caminhos da Ilha das Flores e a subida ao Pico. A serra do Açor e da Arrábida, a subida à Estrela e ao castelo dos Mouros em Sintra. Atravessar o glaciar da Noruega e o da Suíça. As montanhas da Áustria e as de Andorra. O vulcão no Faial e o da ilha de Santiago.

Faltavam as levadas da Madeira. Até ontem.

12 junho 2015

Agora muito a sério

As fotografias que carinhosamente aqui vos deixo são assim de tão má qualidade? ...

Pipoco pergunta

Que faziam as pessoas com as mãos antes de existirem telemóveis?

11 junho 2015

As Primeiras Coisas

Bruno Vieira do Amaral estava na minha lista há um bom par de meses. O blog Circo da Lama foi a porta de entrada na sua escrita, o bom conselho de um outro amigo disto dos blogs aguçou-me ainda mais a curiosidade, as crónicas sobre bola durante o Mundial tiraram-me as dúvidas.

"As Primeiras Coisas" é um grande livro, aqui ou noutro lado qualquer. E acompanha bem uma refeição só comigo.

Pipoco, a escrever o mesmo post há setenta anos (ora, é só um fim de semana...)

09 junho 2015

Esperavam o quê?

Mulheres a discutir ideias opostas,  um exercício que não lhes é natural . O Nilton a moderar. Estavam à espera de quê?

Tempestade perfeita

Duas horas de sono. Jet lag. Ter decidido não beber mais de três cafés por dia. Sol de frente.

...e reunir com consultores.

E foi assim que tudo se passou

Um fim de semana passado a sete mil e duzentos quilómetros de casa, sessenta horas inteirinhas (na verdade vinte foram passadas dentro de um avião, mas isso agora não interessa para nada...) de imersão numa realidade paralela, outro céu, outra gente, o relógio a dizer que é uma hora e o corpo a dizer outra, tempo para café na Avenida Paulista, pizza no Braz, copos na Vila Madalena e livros na Livraria Cultura, chope Brahma e caipirinha.

Nada me faz tanto pelo equilíbrio. 

08 junho 2015

Coisas importantes de São Paulo

A Peixaria, aqui na Vila Madalena, é capaz de ser dos restaurantes mais divertidos que conheço.

04 junho 2015

Foda-se, Bruno, senta-te aqui que eu vou explicar-te tudo bem explicadinho, a ver se me entendes.

A partir deste momento nada me contentará senão que, pela mão de Jesus, essa tremenda e gigantesca fraude do mundo da bola, ganhemos a Supertaça e a Liga dos Campeões e a Liga Europa e o campeonato e a taça, tudo no mesmo ano, e que nenhum jogo seja ganho por menos de cinco golos de diferença. Menos que isto não me serve, não nos serve, o que se paga a um treinador medíocre, o erro de gestão que está a fazer ao despedir um treinador razoável (justa causa? Foda-se, JUSTA CAUSA?), a vergonha alheia que estamos a sentir por ti, a vergonha alheia que havemos de sentir quando o teu treinador tentar dizer duas palavras que façam sentido, só será paga com ganhar tudo, e ganhar largueiro, e que ganhemos também na hóquei em patins e no basquetebol, pouco se me dá que o Jesus não tenha nada a ver com hóquei nem com basquetebol.

(o meu cartão de sócio, se sobreviveu ao Vercauteren e ao Paulo Sérgio, ao Casino Salzburgo e à final perdida com o Dínamo de Kiev, ao Sousa Cintra e ao Godinho Lopes, também há-de sobreviver às tuas bizarrias)

(e fica sabendo que o que diferencia um clube de uma empresa é que nos clubes há aquilo da mística, é por causa da mística que nós dizemos que mudamos de mulher, mudamos de emprego, mas não mudamos de clube, repara, nunca ninguém dirá que é fiel para sempre a uma marca de cerveja - basta que a preferida não esteja tão fresca - nem à marca de pasta dentífrica  - basta que a concorrente esteja em promoção - , mas mudar de clube? isso nunca, nem que o nosso esteja sem ganhar durante dez anos seguidos)

Do meu header

Pedi à nossa querida Palmier Encoberto, essa generosa e talentosa criadora de coisas divertidas em geral, e a Palmier acedeu aos meu pedidos de estrela rock. Como se isto ainda fosse coisa pouca, Madame Palmier autorizou-me a usar esta sua criação durante um mês inteirinho.

Tenho agora dois Ulisses junto de mim. E um cinzeiro. E, melhor que tudo, não há gelo no meu whiskey.

Uma Senhora, é o que vos digo.

É o maior!


Em processo de conversão

03 junho 2015

Não. Não, por favor..


É para adaptar letras dos DAMA?

Às vezes escrevo o que tu queres e digo ok
Às vezes escrevo o post errado e tu tá bem
Às vezes faço de propósito, eu sei
Sou careca, velho e gordo mas não digo a ninguém (2x)

Sei bem que nunca defino o meu lado (ok)
E não respondo por estar muito ocupado (tá bem)
Tu não mereces eu deixar-te nesse estado (eu sei)
Toda a gente te dirá que não sou um príncipe encantado
Eu sou um tipo arrogante, que vai à bola aos domingos
Que gosta de bicharada, cavalos, cães e flamingos
Às vezes é um sufoco, Lamborghinis roxos deixam-me louco
Cohiba, Bushmills e Barca Velha sabem-me sempre a pouco
Tenho anónimos mauzões, que me animam como ninguém
Desabafam comigo, e no fim está tudo bem
Passas, horas, dias, a dizer que aqui está tudo errado
Mas não te vais embora, ficas mais um bocado
Vejo coisas da minha janela e por mais voltas que dês
Nem sempre escolho as as meias certas, não me venhas com "porquês"
Imaginas essas histórias tipo "isto era para mim"
Baby, eu sou a folha em branco dos romances que lês.

Às vezes escrevo o que tu queres e digo ok
Às vezes escrevo o post errado e tu tá bem
Às vezes faço de propósito, eu sei
Sou careca, velho e gordo, mas não digo a ninguém (2x)

Eu não digo a ninguém, que é o Ruben que queres e preferes
Aos outros tipos dos blogs que tu tens, eu sei
Almoçar contigo nunca será propício
A não ser que controles esse teu vício que tens pelo Pipoco desde o início, Ok
Eu quero e a coisa acontece, a não ser que despejes açucar no café
Podemos jogar outra vez, mas não tenhas muita fé
Isto são só blogues, não há nada de estranho
Mas eu sei que não preciso de dar-te tudo o que tenho.

Sabes que escrevo com a alma embora seja só às vezes
Tento ser delicado, só que, tu não me entendes
Não tenho culpa, nunca sinto o que tu sentes
Hoje escrevo só para ti, uma vez não são vezes.

Às vezes escrevo o que tu queres e digo ok
Às vezes escrevo o post errado e tu tá bem
Às vezes faço de propósito, eu sei
Sou careca, velho e gordo mas não digo a ninguém (2x)

Oh eu não digo a ninguém
Eu sei

Lê-me, que eu não digo a ninguém
Comenta, que eu não digo a ninguém
Escreve-me, que eu não digo a ninguém
Podes estar aqui todo o dia, que eu não digo a ninguém

Às vezes escrevo o que tu queres e digo ok
Às vezes escrevo o post errado e tu tá bem
Às vezes faço de propósito, eu sei
Sou careca, velho e gordo, mas não digo a ninguém (2x))

02 junho 2015

Lamborghinis roxos

De cada vez que vou à Feira do Livro e tenho que escolher qual dos livros vou ler primeiro, afigura-se-me sempre que os outros, os preteridos, ficam zangados e são capazes de fazer a vida negra ao escolhido. Mas eu sou precavido e deixo sempre uma distância entre eles na estante...

01 junho 2015

Que, por sua vez, já era o novo "miúdas da Figueira a bater no rapaz"

Os adeptos do Sporting que saíram do Jamor antes do jogo acabar são os novos polícia de Guimarães que bateu no pai dos miúdos.

À atenção de madame Palmier Encoberto

Que se vejam os botões de punho. O fato é às riscas. Que não falte um cinzeiro. E um cachecol do Sporting. E ambos os Ulisses. E gin, desde que não me leve o Old Bushmills. E que o Ruben fique à minha direita.

E, por quem é, tire-me esse gelo do copo...

Ah, os pormenores...

Há um erro crasso no meu header que a minha querida Palmier terá que corrigir, pois não há?...