31 março 2012

Hoje fui assim


Adenda:
(sempre quis fazer um post destes, com marcas...)
(mas sem preços e local de compra, esse passo ainda não consigo dar)

Blusão: Anzi Besson, GoreTex
Luvas: Reusch, Wind Protector
T-Shirt: North Face, malha técnica

Calças: Descente, Gore Tex

Esquis, Fixações e Botas: Rossignol

Relógio: Timex, com altímetro e barómetro

Mochila: Lowe Alpine

28 março 2012

23 março 2012

S. Tomás de Aquino vs Ruben Patrick

Não implores, Ruben Patrick, implorar o que quer que seja a uma mulher é tão destruidor do quanto vales aos seus olhos como usares uma luva de plástico para abastecer de gasóleo, distrai-te a fazer compras na Massimo Dutti, lê um livro do Paulo Coelho, ouve o disco novo do Bruno Mars, aquele em que ele pede para ela lhe deixar morfina à porta no caso de se ir de vez, mas nunca implores, no dia aziago em que o fizeres considera-a perdida, considera-te a ti mesmo perdido para isso do equilíbrio de poderes, em verdade te digo.
Do tempo que levo disto de blogs, o que de mais relevante aprendi, p

Nota mental para a reunião das nove

Os noviços dominicanos gostavam de pregar partidas a S. Tomás de Aquino, brincando com a sua calma imperturbável e com o facto de S. Tomás ser um crédulo. Só uma vez S. Tomás respondeu à brincadeira, quando os noviços o chamaram à sua janela, dizendo-lhe para que assomasse, que viesse ver um boi a voar. Obedientemente, S. Tomás veio à janela e foi recebido com um coro de gargalhadas e apelidado de palerma pelos noviços. S. Tomás retirou-se, dizendo, imperturbável, "Prefiro acreditar que um boi possa voar que um dominicano possa mentir". E os risos pararam.

22 março 2012

Não sei se é dos meus olhos...

... mas parece-me que a esta hora tardia, quando já não há mais reuniões e eu finalmente me permito desfazer cuidadosamente o nó da gravata, desapertar os dois botões cimeiros da camisa branca e retirar os botões de punho, deixando os punhos da camisa libertos e soltos, as que comigo se cruzam suspiram mais profundamente e pestanejam com mais intensidade.

Coisas que sempre me pareceram que eram e afinal não são

Aquilo da Sacoor não é um camelo.

(por outro lado, não é que me interesse muito, mas fiquei a saber o que quer dizer o H e o M da H&M)

As coisas são como são

Até parecia um tipo de bem, chegou a horas, sugeriu um vinho razoável e reparei que o cartão com que pagou não tinha o título académico antes do nome.

Mas depois referiu-se à mulher como "a minha esposa" e eu passei a imaginá-lo capaz de ver o Benfica TV, lata de Sagres morna na mão, camisola interior de manga comprida com camisa de manga curta por cima, o pullover disfarça tudo, imaginei-o a ler Nora Roberts e a gostar, imaginei-o a não mudar de estação de rádio quando passa aquilo da Carminho com aquele tipo espanhol, ou lá o que é.

21 março 2012

Ainda sobre isso de ter perdido a graça

Foi só um acender de luzes, só para o rapaz do Corsa amarelo sair da faixa do meio, aborrecem-me os da faixa do meio, obrigam-me a sair da faixa da direita, passar para a da esquerda, voltar de novo para a faixa da direita, ele é o desgaste dos pneus, ele é o ter que refocar a minha atenção nas coisas da condução e interromper a concentração na audição de Bach, tudo coisas que me maçam. O rapaz não apreciou o meu aviso, aquilo das luzes, e esbracejou, abria os braços e voltava a fechá-los e quando o rapaz do Corsa chegou à minha beira, isto do "à minha beira" deriva da minha aculturação ao Porto, mas, dizia eu, chegado à minha beira na fila da segunda circular, o rapaz do Corsa continuava a esbracejar e todo ele era uma enorme cara encarnada e eu, que sou um indivíduo cada vez mais maduro, os tipos que conduzem Corsas intuem logo que sou um tipo maduro, basta olhar para o meu carro preto, o que é por si só uma sinal inequívoco de maturidade, depois afinal o carro é uma carrinha, cá está um sinal de maturidade ainda maior, e, finalmente, o carro é de uma marca alemã de Estugarda, e aqui está o nirvana da maturidade, e eu, dizia eu, abri a minha janela, deixando que Bach se soltasse displicentemente das colunas Bose e sorri para o rapaz do Corsa, aquele meu sorriso largo e doce, gentil e a meio caminho entre o enigmático e o misterioso, e o rapaz do Corsa parecia possuído, de repente o Corsa era pequeno demais para ele, todo ele crescia, enervou-se o rapaz do Corsa e quis mudar de fila num repente, o problema é que o rapaz do Corsa não cuidou que a rapariga do Fiat não tinha como travar e a última coisa que vi pelo retrovisor foi o rapaz do Corsa a sair do carro, a verificar o estrago, a colocar as mãos na cabeça, a sentar-se no separador central com a cabeça baixa, de tal forma que a rapariga do Fiat o foi confortar eu pensei de mim para comigo que sim senhores, ali estava o início do que podia muito bem ser o início de uma bela história de amor.

(sugestão da Filipa, uma das melhores que por aí anda nisto dos blogues e que me implorou que escrevesse sobre o amor que ela depois compensava-me e dizia que afinal eu não tinha perdido a graça que me caracteriza)

Post das oito

Em má hora me voluntariei, eu também sou um homem de causas, dizem-me que é para ajudar a camada do ozono ou o aquecimento global, uma dessas coisas será, a verdade é que me voluntariei para uma situação que é meterem-me um aparelho no carro e aquilo apita se a travagem é brusca, se o arranque é violento, se a velocidade é excessiva. Ao fim de dois dias de estridências, estou um outro homem, as rotundas que eu atacava com um ligeiro toque de travão de mão, em derrapagem controlada, agora são feitas com uma abordagem tranquila, redução a vinte metros da rotunda, duas mãos no volante, velocidade a aumentar ligeiramente em curva, passagem para a via mais à direita antes de sair da rotunda, naturalmente com o indicador de mudança de direcção activado, agora os arranques são suaves, uma mudança de cada vez, aumento progressivo de velocidade, as travagens são agora suaves, preparadas com antecedência, um sonho de condução, acho que foi um aparelho destes que puseram no Sá Pinto, agora entra no campo depois de ser roubado pelo árbitro e, em vez de lhe dar dois calduços e invectivar a progenitora, afinal está ali só para acalmar os jogadores, agora, em lhe perguntando na conferência de imprensa se o árbitro influenciou a coisa, ele, em vez de dizer que o Bruno Paixão tem tanta habilidade para ser árbitro como eu tenho para perceber as mulheres, responde que vai analisar, que depois manda dizer se a situação foi mesmo mão dentro da área ou não e, no fim de tudo isto, eu fico a pensar no impacto que a opinião dos outros tem, no dia-a-dia de quem diz que não quer saber.

(sugestão da Filipa, uma das melhores que por aí anda nisto dos blogues e que me implorou que escrevesse sobre o efeito que a opinião dos outros tem no dia-a-dia de quem diz que não quer saber, que ela depois compensava-me e dizia que afinal eu não tinha perdido a graça que me caracteriza)

20 março 2012

Acabou de me apetecer ir fechar a temporada de neve por este ano

Gosto genuinamente, sem ironia, do Arrumadinho e da Pipoca Mais Doce. Por defeito, simpatizo sempre com quem inventa maneiras de não depender do rendimento de inserção, do marido, da mulher ou do subsídio de desemprego. Pelo que vou lendo, parece-me que nem todos os projectos que inventam são um sucesso, mas, se os discos não vendem, inventam uma loja de roupa, se os workshops não resultam, arranja-se um livro do que já foi escrito, levantam-se e andam, inventam novas formas de continuar a viajar sem que eu tenha que os patrocinar por via dos meus impostos. Se eu gosto do que escrevem, isso é outra conversa, aliás, nem é conversa. O que é realmente relevante é que se vão divertindo, e trabalhando um conceito que lhes paga as contas. Não ficam a lamentar-se depois dos seus projectos falharem, não ficam em casa a escrever o quanto são infelizes e que ninguém se importa com eles. Levantam-se e andam.

(Facilmente teriam lugar numa equipa minha. Desde que me prometessem que não escreviam nada, lá está...)

Alguém avise as dos blogs cor de rosinha...

...que este ano a Primavera começa a 20 de Março.

(e agora, que já sabeis, que brotem os posts de louvor aos passarinhos e às flores e à roupinha fresca e ao amor)

19 março 2012

As coisas são como são

A verdade, minhas senhoras, é que isso de as regras obrigarem a servir-vos em primeiro lugar a vitela estufada com redução de beringela e espuma de coentros não tem a ver com cavalheirismo, tem a ver com alguém ter que ser o sacrificado com a comida fria.

Ainda do Clooney

Tanta menina que gostaria de estar no lugar do polícia que algemou o rapaz.

Dia do pai

Nós deixamos que as mães acreditem que, sim senhores, aquilo de nove meses em exclusiva ligação, a umbilicalidade, e tal, que a coisa não pode mudar, a ligação forte é com a mãe, mas, em verdade vos digo, depois eles adormecem em cima dos nossos peitos peludos, depois nós passamos pelos quartos deles para um último beijo de boa noite e são duas da manhã e eles abraçam-nos a dormir, depois eles acordam e está escuro e nós ficamos ali a mimá-los até que eles adormeçam de novo, depois eles espantam-se porque nós também sabemos de ligações dos átomos e de corolas e de equações e sabemos dos Miguelistas, depois eles sabem que quando nos marcam um golo será porque realmente o marcaram e não porque o deixámos entrar de propósito e eles podem ficar contentes de verdade, depois vamos às compras com elas à Bershka e aguentamos aquela música mais tempo do que elas estavam à espera, depois ensinamo-los a esquiar e a ler e a gostar das nossas músicas e andar de bicicleta, depois vemos com eles o Rei Leão as vezes que eles decidirem, até ambos sabermos as falas de cor, depois vamos ver juntos os jogos da nossa equipa, e comemos uma bifana e sabemos quando é para falar e quando não. E é por isso que podemos ir fazendo de conta que sim, que o cordão umbilical é para a vida, mas, se quereis a verdade, isto de ser pai não o é menos.

(e se há coisa que as dos baby-blogs, as dos blogs das roupas da Zara, as dos blogs com estrelas, as do blogs que são diários de bordo e os dos blogs da esquerda e da direita estão de acordo é que cada um deles tem o melhor pai do mundo e, sendo certo que o melhor pai do mundo é o meu, têm todos e todas muita razão, mesmo muita razão)

18 março 2012

What else?

Mais facilmente acredito que o Clooney negociou umas cápsulas de Volluto com Deus como contrapartida de Ele providenciar que não lhe caísse um piano em cima, do que acredito que aquilo de aparecer com as mãos atadas e ter que pagar cem dólares para sair da prisão não tenha sido um golpe para o filme novo.

(e agora é verter umas gotas de Bushmills sem gelo no copo, colocar Cecilia Bartoli no prato do gira-discos e esperar pelos comentários em que as palavras "activista", "Sudão" e "montanhas de Nuba" serão gritadas aos meus ouvidos insensíveis por quem não faz a mínima ideia do que se está a passar)

Créditos

Ficasse este blog lá onde estava e tudo estaria bem, seria um blog James Dean, que nos teria deixado demasiado cedo, tanto ainda para dar, coitadinho, os Deuses querem junto de si os mais capazes. Mas não, as coisas são como são, agora é só cuidar que a coisa não se transforme no Mickey Rourke, aquele do Wrestler, que não o do Nove Semanas e Meia, e não será fácil aguentar a coisa, isso é certo, valha-me deus que desta vez não há tempos definidos, alguma coisa havemos de aprender com a vida, desta vez a coisa nasce e morre quando me apetecer, e, em me apetecendo, as coisas acontecem mesmo.

16 março 2012

Ruben Patrick

Anda um homem todo a dia dentro de um fato às riscas, fazendo as coisas difíceis que só os homens que vivem dentro de fatos às riscas estão capacitados para fazer, dizer que não, pedir café sem açucar, cumprimentar pessoas com um aceno de cabeça e traçar cenários alternativos para a possibilidade de o Patrício ter menos dois centímetros de mão direita, e vens tu, Ruben Patrick, perguntar-me no final de um dia como o de hoje se é mais acertado tocar ao de leve com a mão, disfarçadamente, enquanto simulas apanhar o guardanapo que te caiu do colo, na zona superior do joelho da mulher que estará defronte de ti ou se será melhor fazê-lo descalçando o sapato e tocando-a em movimentos suaves e rectilíneos com o pé descalço, continuando a falar do grau de frescura da lagosta e da temperatura do Bucellas?

Nota mental para a reunião das nove

Dizia-se de São Tomás de Aquino que, depois de uma grande discussão entre dois frades do seu convento, um dos frades foi ter com ele e desabafou, contando-lhe a sua posição. Depois de o ouvir, S. Tomás disse-lhe "Tem razão, irmão. Mas é que tem mesmo muita razão". De seguida o outro frade foi também procurar S. Tomás e explicou-lhe o seu ponto de vita, oposto ao do primeiro frade. S. Tomás ouviu-o e, no fim, concluiu "Tem razão, irmão. Mas é que tem mesmo muita razão".

Um terceiro frade, que tinha assistido a tudo, disse a S. Tomás: "Como pode ser isto, frei Tomás? O primeiro frade conta-lhe a sua posição e diz-lhe que ele tem razao, chega o segundo frade com uma versão completamente diferente e diz-lhe também qe ele tem muita razão. Ora isso não pode ser". S. Tomás ouviu o terceiro frade com a sua habitual paciência e respondeu-lhe: "Tem razão, irmão. Mas é que tem mesmo muita razão".

15 março 2012

Oxigénio, tragam-me oxigénio...

Está bem, sim senhores, eliminámos o City, mas também já descolávamos do Marítimo, ou quê?

Falta uma hora e tudo vai bem

Neste momento, estou eu e o Menezes de Mello, o Fagundes Telles e o Villarubia Meirelles, fumando tranquilamente os nossos Cohiba Lanceros e vertendo Old Bushmills nos nossos copos, canapés de vieiras com redução de caramelo à nossa frente, enquanto discutimos as últimas do FT. O Ruben Patrick anda de um lado para o outro, com a lata de Sagres na mão, enquanto revê a equipa provável que o Record Online avançou.

Por mim, aposto que Xandão não marcará golos de calcanhar, que o João Pereira não será expulso, que o Polga terá uma perda de bola que só não dará golo porque o Patrício estava lá, que o Izmailov vai falhar um penalty, que o Balotelli marcará um golo e o Carriço também, que perdemos por 2-1 com o nosso golo a ser marcado nos descontos da segunda parte.

Pipoco, o livro (work in progress)

Era uma perda que este blog não tivesse um livro e eu, habituado que estou a espalhar o Bem, cá estou para providenciar que tudo se resolva.

A minha visão é que um livro de blog não passa disso mesmo, de um livro de blog. Mas percebo que os leitores desta minhas Escrituras não passem sem o cheiro do Navigator 2000, que é uma categoria de papel, uma coisa em bom.

Para além de ser um livro em versão "low cost", impresso na fotocopiadora lá do escritório, ainda promove a interacção entre o autor e o leitor, basta que fiqueis embevecidos a olhar para o papel que sai da fotocopiadora, o papel a sair impresso de um lado, a voltar para dentro da máquina e, finalmente, a regressar já impresso dos dois lados (mensagem ecológica subliminar).

Ah, e tal, mas Pipoco, este blog só tem quatro ou cinco posts, o livro assim sai fininho. Tranquilos, não desespereis, eu vou sacrificar a estética desta segunda temporada do blog, estava tudo tão bonito, um post de Março de 2010, outro de Março de 2011 e, toque supremo, um terceiro post de Março de 2012. Vou estragar esta suave dinâmica e publicarei os cinquenta posts que mais gosto me deram escrever na primeira temporada, num rigoroso exclusivo para o livro, que isto era material que nunca mais veria a luz do dia e, de uma penada só, ainda levamos um resumo das Escrituras ao conhecimento destes novos leitores que só agora chegaram. Se alguém desejar um post da primeira temporada que lhe diga ao coração, que lhe tenha mostrado a luz para mudar de vida, é dizer.

Ah, e tal, Pipoco, mas é um livro sem figuras. Tranquilos, não desespereis, para alguma coisa servirá a rubrica " Que estás a fazer neste momento, Pipoco?".

Ah, e tal, mas falta uma capa. Tranquilos, não desespereis, estou a tratar disso.

Ah, e tal, mas falta um prefácio. Tranquilos, não desespereis, aqui existirá interacção entre o autor e a imensa massa leitora, escolherei de entre os melhores prefácios que tenhais a amabilidade de me enviar para a caixa de comentários.

De maneiras que é isto.

14 março 2012

Pipoco, o livro

Grandes novidades, amanhã.

(Estou tão nervoso...)

Post das oito

Se há coisa que me fascina na vida, e há muitas, é aproximar-me desta idade em que os homens compram Porsches e continuar a tomar conhecimento de situações.

(Ontem disseram-me que aquilo do camelo passar pelo buraco da agulha não deve ser entendido literalmente, que o "camelo" é como chamavam ao cabo que une o barco ao cais, faz muito mais sentido a parábola invocar a pouca probabilidade de uma corda grossa passar pelo buraco da agulha, embora me pareça mais divertido imaginar o camelo, mai-las suas duas bossas, a esforçar-se para demonstrar que aos ricos não está vedada entrada no reino dos céus)

13 março 2012

Apontado ao livro

Sinto-me como o primo da França, que veio cá passar Agosto, já cá não vinha desde o ano que passou e é como se ainda no último fim de semana tivéssemos visto o jogo do Benfica no Café Central e nos tivéssemos abraçado todos, custou muito, o Paços de Ferreira é um gigante mas nós fomos ainda mais, venham de lá esses ossos, co'a breca.

Amanhã, mais refeitos deste apertar de ossos, eu a estacionar o Opel Calibra Biturbo com a senhora de Fátima colada no tablier e o logotipo da Federação estampado no capot, trezentos cavalos debaixo daquele capot, caramba, mas, dizia eu, nós mais descansadinhos, banho tomado e noite bem dormida, havemos de nos sentar aqui e eu estou capaz de vos perguntar se somos gente de fibra para um destes dias este blog dar em livro, o meu nome na capa, Pipoco Mais Salgado e por baixo, para as pessoas perceberem quem é a figura, estar explicadinho "autor do blog snob-chic mais lido de Portugal".

Pois por cá, já que perguntam...

...deixei-me dos títulos de post a começar por "Da (preencher com uma trapalhada qualquer)", fiz cume de montanhas, estendi-me ao sol na relva, tenho um relógio novo, voltei a gostar de gin tónico, continuei a ir a Alvalade e a sair de lá a perguntar-me porque tinha ido, não perco um mau filme e continuo a achar que as coisas são como são.

(quase me esquecia, o Ruben Patrick comprou um Hyunday Coupé de importação, amarelo)

Post das oito

Então e novidades disto dos blogs?

Psst, Ruben Patrick...

Um ano passou num instante, não foi?