Enquanto toca um disco dos primeiros de Bernardo Sassetti, queimo o último pedação de incenso que comprei ao pé da ponte Lakshman Jhula que atravessa o Ganges, deito-me no tapete grande e, olhando para o azinho que arde, bebo um bom chá de ervas do Gerês e penso que ainda bem que os dias não sempre assim tão cheios de paz.
Não leve a mal o que lhe vou dizer, Dom Pipoco.
ResponderEliminarSabe que, por vezes, lhe noto um quê de infantilidade que, por sinal, me enternece? Este texto deu azo a um desses momentos... :-)
Janita