De todos os meus amores, o mais antigo e o mais fiel é o livro, um amor que me acompanha desde que me lembro, nunca me faltando nas horas de pouco sono, nunca se negando a fazer-me companhia, sempre pronto para me contar uma história de embasbacar, para me ajudar a pensar melhor ou simplesmente para me fazer rir quando ninguém está a ver.
Hoje é o dia não sei quê do livro, esse amigo de sempre que nunca nos fez tanta falta como agora.
Hoje é o dia não sei quê do livro, esse amigo de sempre que nunca nos fez tanta falta como agora.
Ó sô Pipoco, o senhor é um ganda rezinga. :-)
ResponderEliminarBoa tarde
O livro sempre foi, é, e será sempre um bom companheiro
ResponderEliminarCumprimentos
Então mas o Corona acaba no final de Abril?!
ResponderEliminarQuem foi o epidemiologista que consultou? Mas era matemático? Foi dos bons ou dos maus? Ou foi à Maya? Ou foi ao João Miguel Tavares? Ou foi um tete-a-tete que teve lá com a Mãe Natureza, ao estilo Solnado?
Enfim, estou boquiaberta com a novidade, não fazia ideia e não deu nas notícias, acho mal, andam a esconder-nos coisas, como sempre.
Tsss, tsss... E eu que nem tinha reparado, ó kina. Tu já viste? Que desplante!! Sinceramente...
EliminarQue declaração de amor tão bonita aos livros. Eles merecem. Eles merecem todas as declarações de amor.
ResponderEliminarUma vez ouvi alguém dizer, mais ou menos isto, que se as pessoas lessem mais, com e por prazer, não se desgraçavam tanto. Isto no sentido do quanto os livros poderiam contribuir para apaziguar inquietações relacionadas com eventuais sentimentos de vazio, que poderiam levar a embarcar no primeiro barco salvador de vazios, que encontrassem pela frente, acabando naufragadas num vazio ainda maior. Achei isto muito interessante, e, para além de interessante, também achei que fazia muito sentido.
Para mim ler e como um vicio, como fumar...
ResponderEliminarCerto dia, quando era viciada no tabaco, durante uma noite a preparar uma entrega na faculdade, quando me apercebi que faltava tabaco fiquei...como fiquei certo dia em que me faltou o que ler e entrei em parafusos.
Assim como nunca mais me faltou tabaco, agora tambem nunca me falta o que ler.
Vw
Também para mim, o livro é o meu amigo mais antigo e fiel e leal e companheiro, sempre pronto para me acolher nos seus braços.
ResponderEliminarTanto assim é que não preciso que venham instituir dias para o celebrar, celebro-o eu, desde que me conheço por gente.
Boa noite, Dom Pipoco