e de preferência, sem desespero :-)Boa noite, sô Pipoco
O bicho não trouxe nada de bom.
Vá lá dizer isso a quem morreu, ou a quem perdeu quem morreu.
Ou a quem, ou a quem. Nós no sofá estamos bem, a fazer filosofia, sociologia e política. E poesia, tão linda a poesia.
...e quem espera desesperaVw
Preferia que não fosse assim!Beijos
Há de facto mais tolerância nos prazos, menos euforia consumista com as novidades tecnológicas, menos obsessão com as viagens.Uma mundanidade mais simples, a aceitação implícita ou forçada de um estilo de vida menos exigente, mais recatado.Tudo isto enquanto ainda for possível manter a produção e distribuição de bens de primeira necessidade e a liquidez para poder comprá-los. Parece existirmos num limbo fora da história, e é com preocupação que não se observa terra à vista.Está tudo a correr muito mal.Abraço.
Cada um fale de si, caro Pipoco.
Eu aprendi à bruta a capacidade do meu estomago.
e de preferência, sem desespero :-)
ResponderEliminarBoa noite, sô Pipoco
O bicho não trouxe nada de bom.
ResponderEliminarVá lá dizer isso a quem morreu, ou a quem perdeu quem morreu.
ResponderEliminarOu a quem, ou a quem. Nós no sofá estamos bem, a fazer filosofia, sociologia e política. E poesia, tão linda a poesia.
ResponderEliminar...e quem espera desespera
ResponderEliminarVw
Preferia que não fosse assim!
ResponderEliminarBeijos
Há de facto mais tolerância nos prazos, menos euforia consumista com as novidades tecnológicas, menos obsessão com as viagens.
ResponderEliminarUma mundanidade mais simples, a aceitação implícita ou forçada de um estilo de vida menos exigente, mais recatado.
Tudo isto enquanto ainda for possível manter a produção e distribuição de bens de primeira necessidade e a liquidez para poder comprá-los.
Parece existirmos num limbo fora da história, e é com preocupação que não se observa terra à vista.
Está tudo a correr muito mal.
Abraço.
Cada um fale de si, caro Pipoco.
ResponderEliminarEu aprendi à bruta a capacidade do meu estomago.
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