Nós somos aqueles que lutamos por um pedacinho de areia na praia no dia em é anunciada uma pandemia.
(já que vamos ficar infectados, ao menos que entremos no hospital com uma corzinha...)
(já que vamos ficar infectados, ao menos que entremos no hospital com uma corzinha...)
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ResponderEliminarNoname, apaguei o seu comentário por engano. As minhas desculpas.
EliminarPois que nunca se sabe se amanhã o frio recomeça.
ResponderEliminarPara sermos justos, a pandemia já existia antes de ser declarada. A realidade não muda de forma objectiva só porque uma súcia de burocratas, que há muito esqueceram a sua formação académica, decide mudar o nome à coisa.
ResponderEliminarAs adolescentes universitárias chinesas regressaram a este miserável país e colocaram-se em isolamento voluntário, muito antes de a DGS começar a ter atitudes responsáveis. A legião de imbecis cá do burgo decide confraternizar na praia enquanto a administração de um porto qualquer deixa os passageiros dos cruzeiros à solta em terra.
Se ainda algo faltava para demonstrar que este país é um manicómio...
- Sim, começou por dizer-se que deveriam ser evitados os espaços fechados, sim, de facto, a praia não é um espaço fechado, mas, no estado de pandemia em que estamos, o que devemos evitar, é aglomerados de pessoas, ponto, quer em espaços fechados, quer ao ar livre;
ResponderEliminar- Devemos ficar o mais possível em casa, e, quando sairmos, respeitarmos as normas de segurança, por nós e pelos outros. Somos nós, todos, os principais responsáveis pela propagação, ou não, do vírus;
- Não devemos atirar-nos às prateleiras dos supermercados como se fossemos uns autênticos selvagens sem qualquer sentido de civismo e com total desrespeito pelas outras pessoas, que também precisam de ter algumas coisas em casa, nem irmos todos ao mesmo tempo, ou, juntamente com as latas de atum, também aumentamos a probabilidade de trazermos o vírus. (quando isto passar, proponho um estudo, título: "A panca mundial com o papel higiénico");
- Enquanto este não se tornar mais um vírus relativamente fácil de combater, depende quase tudo de nós e do nosso comportamento, devemos ajudar os profissionais de saúde, e, aqui em Portugal, e claro que não são infalíveis, mas, temos a sorte de estar num país onde os profissionais da área da saúde são dos melhores do mundo;
- E a comunicação social, em vez de andar, "Agora são quarenta, agora são 78, agora foi mais um", à laia de "Quem dá mais", devia incidir no que realmente interessa informar, as vezes que forem precisas, em vez de contribuir para o que não interessa mesmo nada e que, normalmente, torna-se potencialmente perigoso, mais do que qualquer vírus, o pânico.