Sabe, parece que já começa a notar-se mesmo, está a parecer-me, particularmente no lugar da minha casa, tirando o som dos carros na sua faina habitual, não há zunzum de vida... (ando numa fase de filmes, apetece-me mesmo ver filmes, antigos, assim-assim, actuais, repetições ou novidades para mim)
só porque o que passa por cinéfilo contemporâneo prefere quantidade a qualidade, qualidade de serviço a qualidade de conteúdos, altered carbon a westworld, star wars a solaris.
acorda-se agora de uma longa letargia. refiro-me, claro está, aos senhores feudais do nosso tempo.
a política deste pequeno país recorda-me a praxe que evitei por auto estima. os mais galhofeiros, idiotas e incapazes, com mais inscrições, que frequentam em simultâneo cadeiras do primeiro e quinto anos, são aqueles que mais mandam. afinal era mais pedagógica que aquilo que me pareceu à ocasião.
...Que fazer, Pipoco? Que fazer se as outras pessoas inspiram-nos para pensar e dizer mais coisas?
Apeteceu-me dizer à CCF que, sim, também acho que é uma pena as acções das livrarias estarem a valer tão pouco, e que, sim, fecham dramaticamente, com ou sem vírus. Apeteceu-me também dizer-lhe, ando, finalmente, a ler um livro que a Palmier recomendou, toda entusiasmada, já há algum tempo, parece um tijolo, mas lê-se que é uma maravilha, e, estou mesmo, mesmo, a gostar. Acompanha famílias por épocas históricas, portanto, pode até dizer-se, tem a sua percentagem de, por exemplo, "Cem anos de solidão" (sorriso). É "O homem que gostava de cães";
Onónimo, aqui só para nós, que ninguém nos lê, não tenho Netflix (perdão, Netflix, nada contra, e agora até está a custar-me por causa das acções do Pipoco), aquilo dos filmes anda acontecendo de formas mais tradicionais. E anotei o que sugeriu ali no primeiro parágrafo, pronto, pronto, já estão as aspas em sugeriu;
E agora nosso Xilre!!!! Nosso Xilre, senhores! Viu isto Pipoco? Xilre, prevê a inconsciência do carinho de mão dada com a luxúria! Xilre! Que se não fosse a extrema generosidade e bondade de um Andrada juntamente com o coração palpitante de uma Orquídea, nem em épocas particularmente festivas ganharia cores, as cores de uma alimentação robusta! Eu também tenho sempre muita esperança na humanidade, mesmo nas alturas em que me apetece esbofeteá-la, nunca perco a esperança. A humanidade, não lhe parece Xilre, é assim como as pessoas dos blogs, vivas, palpitantes, a dizerem coisas, mas que não, ai não, afinal isto já morreu tudo, mesmo elas, cá e cheias de vida. E que venha de lá esse, "Ok, Boomer! Daqui a muitos anos!
Obrigada, pessoas dos blogs, obrigada Pipoco, pronto, agora só cá volto no dia treze, juro (melhor fazer figas) já sem festa surpresa, mas com uma tremenda lamechice!
Sabe, parece que já começa a notar-se mesmo, está a parecer-me, particularmente no lugar da minha casa, tirando o som dos carros na sua faina habitual, não há zunzum de vida...
ResponderEliminar(ando numa fase de filmes, apetece-me mesmo ver filmes, antigos, assim-assim, actuais, repetições ou novidades para mim)
Muitos anos mais tarde, perguntar-se-iam porque é que aos nascidos em 2021 era assestada a frase irónica Ok Boomer!.
ResponderEliminarQue pena não serem acções de livrarias...é que já fecharam umas quantas!
ResponderEliminar~CC~
só porque o que passa por cinéfilo contemporâneo prefere quantidade a qualidade, qualidade de serviço a qualidade de conteúdos, altered carbon a westworld, star wars a solaris.
ResponderEliminaracorda-se agora de uma longa letargia. refiro-me, claro está, aos senhores feudais do nosso tempo.
a política deste pequeno país recorda-me a praxe que evitei por auto estima. os mais galhofeiros, idiotas e incapazes, com mais inscrições, que frequentam em simultâneo cadeiras do primeiro e quinto anos, são aqueles que mais mandam. afinal era mais pedagógica que aquilo que me pareceu à ocasião.
...Que fazer, Pipoco? Que fazer se as outras pessoas inspiram-nos para pensar e dizer mais coisas?
ResponderEliminarApeteceu-me dizer à CCF que, sim, também acho que é uma pena as acções das livrarias estarem a valer tão pouco, e que, sim, fecham dramaticamente, com ou sem vírus. Apeteceu-me também dizer-lhe, ando, finalmente, a ler um livro que a Palmier recomendou, toda entusiasmada, já há algum tempo, parece um tijolo, mas lê-se que é uma maravilha, e, estou mesmo, mesmo, a gostar. Acompanha famílias por épocas históricas, portanto, pode até dizer-se, tem a sua percentagem de, por exemplo, "Cem anos de solidão" (sorriso). É "O homem que gostava de cães";
Onónimo, aqui só para nós, que ninguém nos lê, não tenho Netflix (perdão, Netflix, nada contra, e agora até está a custar-me por causa das acções do Pipoco), aquilo dos filmes anda acontecendo de formas mais tradicionais. E anotei o que sugeriu ali no primeiro parágrafo, pronto, pronto, já estão as aspas em sugeriu;
E agora nosso Xilre!!!! Nosso Xilre, senhores! Viu isto Pipoco? Xilre, prevê a inconsciência do carinho de mão dada com a luxúria! Xilre! Que se não fosse a extrema generosidade e bondade de um Andrada juntamente com o coração palpitante de uma Orquídea, nem em épocas particularmente festivas ganharia cores, as cores de uma alimentação robusta!
Eu também tenho sempre muita esperança na humanidade, mesmo nas alturas em que me apetece esbofeteá-la, nunca perco a esperança. A humanidade, não lhe parece Xilre, é assim como as pessoas dos blogs, vivas, palpitantes, a dizerem coisas, mas que não, ai não, afinal isto já morreu tudo, mesmo elas, cá e cheias de vida. E que venha de lá esse, "Ok, Boomer! Daqui a muitos anos!
Obrigada, pessoas dos blogs, obrigada Pipoco, pronto, agora só cá volto no dia treze, juro (melhor fazer figas) já sem festa surpresa, mas com uma tremenda lamechice!
Boa tarde cara Cláudia. Se tiver oportunidade não perca o Solaris do Soderbergh.
EliminarAbraço.