No tempo em que as tempestades não tinham nomes politicamente correctos, um masculino e a seguir um feminino (reparai na misoginia do que ali atrás está escrito, está o post no princípio e já se percebe de matéria é feito o autor) no tempo em que as tempestades não tinham novidade, aquilo era só chuva grossa e vento forte, coisas da época, ninguém sabia que existiam alertas vermelhos e amarelos, nesse tempo, os homens de bem preparavam uma boa remessa de lenha de azinho, verificavam se não havia telhas soltas, fechavam bem as janelas e ficavam-se por casa a ler jornais do fim de semana ou livros de autores que demoram muito tempo a ler, talvez abrissem uma garrafa de boa aguardente velha ou fumassem um Partagas enquanto pensavam nas coisas em que os homens de bem pensam nos dias de chuva e abriam a janela só para ouvir melhor a ventania e o dilúvio.
(não é como agora, que escrevem posts a explicar como se fazia nos tempos antigos)
:-))
ResponderEliminarO Sô tá bem?
Então? Não está a seu gosto?
ResponderEliminarNem tem que estar. A casa é sua
Eliminar:-)
Ora, eu estou cá pelo convívio e não quero ninguém descontente.
ResponderEliminarInvente lá um tema e eu escrevo um post para si.
(vá lá, vá lá, por favor...)
Ahahahahahah
EliminarNão se dê ao trabalho, eu sou rezinga de nascença :-))
(mas foi uma boa tentativa para me resolver aqui um problema de criatividade, pois foi?...)
EliminarO Sô Pipoco não precisa de tentativas, é um criativo de mão cheia. Se nota alguma quebra, deve-se à falta de azul no céu e 40º à sombra :-)
EliminarTio,para o seu problema de falta de inspiração, segue um tema:
EliminarO personagem, de um livro, que o tenha marcado mais, pela positiva ou negativa, claro.
vw
Eu, Maria Antonieta, gostei muito.
ResponderEliminarContinue, que vai por bom caminho, Sir Pipoco!!
No tempo em que as tempestades não tinham nome é tão mas tão bom que vou ter de lhe roubar isso.
ResponderEliminarAh! Mas que post tão fofinho!
ResponderEliminarEntão um homem de bem, que larga tudo a que poderia estar a dedicar-se, tal como no tempo em que as tempestades não tinham nomes politicamente correctos e também não corria o risco de ter milhares de dedos apontados a si, caso cometesse um deslize e desapertasse um pouco mais o nó da gravata da política correcção, nem a brincar, ou mesmo que nem tivesse desapertado, mas alguém se lembrasse de dizer que sim provocando ventanias de indignação, então um homem que se sujeita a este tipo de intempérie não merece que os leitores tentem ajudá-lo, com "o problema de criatividade", sugerindo temas?
Aqui fica a minha muito pequena contribuição, se complicar mais do que ajudar, claro que é para esquecer e não se fala mais nisso, só me lembrei disto:
- Woody Allen, Tim Burton, Steven Spielberg e Quentin Tarantino perguntam-lhe qual o filme deles que gostaria de ter protagonizado e por que razão...;
-Um génio de uma lâmpada mágica concede-lhe a oportunidade de escolher uma personagem de todos os livros que leu até agora e, durante um mês, viver a vida dessa personagem, tal qual como as coisas se passam no livro, transforme-se nessa personagem durante um post ou diga-nos qual a personagem que escolheria e por que razão;
- Ruben Patrick faz um balanço destes anos de convivência com o seu tutor.
Excelente, excelente. Pode-se sempre contar consigo, Cláudia Filipa...
EliminarTambém quero, Cláudia.
ResponderEliminarHá uma coisa que... já vou ao Navio Pirata, Capitã.
Eliminar(Pipoco, aproveito e digo-lhe que nunca vi la Casa de Papel)
Tarantino! Porque tem sempre sangue a esguichar.
ResponderEliminarSe eu fosse uma mulher. :) Que tal?
ResponderEliminarBoa semana, Pipoco :)
Este tema também, Pipoco, este tema também!
EliminarE agora, a Maria, fez-me ficar cheia de vontade de voltar a ver e a ouvir aquele, acho meu, delicioso momento de perplexidade do professor Henry Higgins em "Why can,t a woman be more like a man do "My fair lady".
Claro que é "acho eu" e não "acho meu"...
Eliminar