Tenho doze livros empilhados na minha mesa de cabeceira e não consigo entusiasmar-me com nenhum, parece-me que descobri que os livros são todos iguais a livros que já li, Madame Bovary soa-me à Morgadinha dos Canaviais misturada com o Primo Basílio, com o cinema é igual, Luca é parecido com Soul misturado com A pequena Sereia, fui almoçar na sexta-feira a um restaurante cheio de pessoas e deixaram-me, ia jantar ao mesmo restaurante na mesma sexta-feira com o restaurante praticamente vazio e não me deixaram porque faltava um par de dias para me poderem deixar, faltam poucos dias para a minha viagem grande e só sei que pode ser nos Alpes ou nos Pirinéus ou no Gerês, não está a custar nada, a minha vida sempre foi gerir situações e fazer de conta que sei coisas, fui e vim ao Porto num dia e fui e vim a Angra do Heroísmo no dia seguinte, cada vez percebo menos de mulheres, talvez nunca tenha percebido muito, talvez não haja muito para perceber.
Com tanta insatisfação, só falta o Tio vir dizer-nos, um dia destes, que a vida já não tem encanto nem sabor....😲
ResponderEliminarOra, vá lá ao meu canto ouvir o saudoso Baptista-Bastos e vai ver que lhe nasce uma alma nova, vá! 😂
Ir e voltar tão depressa de Angra é que me parece mesmo triste...pelo menos uma semana.
ResponderEliminar~CC~
Eu sei que não será o melhor exemplo, mas ainda assim escute o Sr. Wild quanto a esta temática. Creio que foi o mais iluminado quanto a esta questão...
ResponderEliminarsc
Tenho ideia que ando a dizer-lhe isto há anos, mas a gente só ouve quando pode. Pode ser que dê ouvidos ao velho Oscar Wilde, seu comparsa de género: Women are made to be loved, not understood. Boa viagem
ResponderEliminarE eu que vim aqui entusiasta e curiosa pelos posts de dia 23 e, nada...
ResponderEliminarAinda assim, muita literatura de bolso por estas bandas. Terei de tirar férias para o ler, caríssimo comparsa das letras.