Talvez esta nova versão do confinamento seja menos Camilo Castelo Branco e mais Bukowski, menos Vivaldi e mais Wagner, menos Fellini e mais John Carpenter, estamos mais cépticos e mais distantes, menos optimistas, e afinal tudo teria sido tão mais simples se não tivéssemos deixado que nos descansassem, nos idos de Março, os cartazes a dizer que tudo iria correr bem .
Bom mesmo, Caro PMS, é vê-lo de novo por aqui, ainda que o prazer fosse maior se o sentisse menos angustiado.
ResponderEliminarSeguindo a sua linha de pensamento, imagine Bukowski ao som de Vivaldi:
https://www.youtube.com/watch?v=bgAUjj5Kt6Y
"De facto, não há qualquer
chance:
Estamos todos presos
a um destino
singular.
Fique bem. E sorria, sorria sempre. 🥰
Desta vez, vou ficar consigo nesta Cruzada de um postal por dia até... um dos dois se aborrecer. :)
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