Com "A Ratoeira" a começar às oito da noite e os restaurantes a fechar a horas inconvenientes, toda a logística de uma ida ao teatro se altera, é o jantar à hora do lanche, é o estar sem programa viável às dez da noite de um sábado, de repente parece que estamos num desses lugares onde não há sol no inverno e a vida se leva com um deitar cedo e cedo erguer que não é coisa de pessoas de bem.
(Ruy de Carvalho continua a ser uma dessas forças da natureza de que só se produzem uns poucos por década)
Não me diga que não encontra nada de interessante para fazer em casa...
ResponderEliminar~CC~
Pipoco, foi ver a peça que fará parte da minha prenda de aniversário para uma muito querida prima, que quer assim tanto ir ver como eu (prenda comigo incluída, portanto :-)) (se, até ao dia ou no dia que temos estipulado para ir, não tiver de acontecer algum tipo de recolher mais drástico, pessoal ou genérico, que agora nunca se sabe, claro).
ResponderEliminar(uma força da natureza que acaba de passar por uma intervenção cirúrgica e, do alto dos seus noventa e três anos, já está de regresso ao palco, para além de todas as outras coisas em que participa. Depois, ainda é um grandessíssimo senhor, mas mesmo daqueles grandessíssimos.
E veja lá se não poderia ter sido possível, Pipoco, por volta da mesma altura em que Sean Connery representou o papel, privilegiando-se um charme à prova de bala, estivesse também Ruy de Carvalho a exercer a sua arte por essas outras paragens e veja lá se não teria corrido "o enorme risco" de ver o seu nome indicado como um dos fortíssimos candidatos a James Bond...)