Ainda há um par de semanas eu discutia com meu pai os finais de boca de vinhos guardados para bebermos juntos, se tendia mais para frutos secos ou madeira, apreciávamos as diferenças antes e depois do vinho respirar e havíamos de nos despedir com um abraço e um beijo, dizendo um ao outro o quanto nos gostamos.
Hoje deixei-lhe os jornais no limite de propriedade e telefonei-lhe a dizer que já os podia ir buscar.
Hoje deixei-lhe os jornais no limite de propriedade e telefonei-lhe a dizer que já os podia ir buscar.
Não será essa a lembrança mais dolorosa que lhe vai ficar deste período de «Amor em Tempo de Coronavírus»?
ResponderEliminarPois se até a mim me doeu...
Tio, sorte a sua que ainda tem o seu querido Pai.
ResponderEliminarQuando tudo passar vai apreciar ainda mais estes momentos.
Vw
Situações que jamais imaginemos que viessem a acontecer...
ResponderEliminarPai, na maioria das vezes é sábio, por isso não se preocupe, o mais certo é considerar a chegada dos jornais, como um abraço e um beijo trocados entre vós.
ResponderEliminarBoa noite, sô Pipoco
E a si, quem lhe leva os jornais, ancião Pipoco? O Ruben?
ResponderEliminar(Resguarde-se que dizem que isto é especialmente mau para os mais velhos)
;)
E quando será o final?! :(
ResponderEliminar-
Amigo, é aquele que te dá a mão quando precisas
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Beijo. Tenham uma excelente tarde. "Vai ficar tudo bem"
Não é esse. Amigo é o que dá logo uma chapada no FDP que te empurrou.
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