14 março 2020

Vou avisando, Tio

Só temos três rolos de papel higiénico em casa...

5 comentários:

  1. Ruben, chega aqui... Ei, aqui é quatro metros de distância, tá?!
    O meu filho com prai 3 anos resolveu essa equação : não vendo papel por perto limpou o cu as toalhas.
    A vantagem é múltipla, incluindo ecológica.
    De nada 😁

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  2. Anónimo14.3.20

    O meu caro já começou a amanhar o jardim para preparo da sua horta?
    Não devemos desconsiderar as sugestões daquela santinha da DGS. É que, neste país inho, todas as medidas de contenção são ridículas até deixarem de o ser.

    Resta-nos rezar a S. Judas Tadeu.

    E agora até logo. Tenho de apascentar o gado que enfiei ali na piscina.

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  3. Cláudia Filipa14.3.20

    Num almoço no inicio deste ano, ainda não andava o mundo, TODO, sem ter de lidar com este tipo de situação de proporções novas, TODOS, sem saber bem o que fazer, na tentativa e erro, até acertar, o normal, numa situação como esta, eu mais três amigas, sabe qual foi uma das temáticas que debatemos, posso mesmo dizer, com grande paixão, até com uma certa revolta? Esse retrocesso civilizacional do desaparecimento dos bidés, como é possível termos vindo a assistir ao desaparecimento gradual dessa peça tão importante pelo contributo que dá para a nossa higiene? Como é que permitimos que isto acontecesse? Permitimos vírgula eu, por exemplo, ostento, orgulhosa, essa peça fundamental, agora lembrei-me da carta que a Flor nos mostrou, bem, a não ser que a Companhia Das Águas proceda a cortes às nossas excelências, possuo a mais limpinha das soluções para a falta de papel higiénico.
    Olá pessoas! Uma grandessíssima boa tarde é o que vos desejo, sim, mesmo com estas medidas que temos de tomar.
    E, Pipoco! Pipoco! Gosto tanto de si!

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  4. Anónimo15.3.20

    Eu, apesar de não saber escrever como a Cláudia Filipa, também gosto muito de si D.Pipoco.

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    1. Cláudia Filipa15.3.20

      (Vou contar-lhe um segredo. Quando fui tomada pelo entusiasmo de comentar, ficava tão sôfrega, a querer dizer coisas, que não punha vírgulas em nada, depois, quando lia o que tinha escrito, antes de publicar, é que reparava, só eu ficaria a saber o que tinha querido dizer, aquilo não estava a fazer sentido nenhum, então, sabe como punha as vírgulas? De baixo para cima, tentava deduzir em que parte da leitura as pessoas necessitariam de respirar e toca a pôr lá uma vírgula. Isto é só um exemplo, agora, quando me apetece ler o Pipoco durante o tempo em que não escreve e abro um post antigo e, nos comentários, vejo-me lá, bem munida de vírgulas nos sítios mais disparatados, dá-me vontade de enfiar num buraco só com os pés de fora (na esperança de que alguém queira tirar-me de lá).
      Escrever, fora das escritas mais formais obrigatórias por questões profissionais, mais fáceis porque mais balizadas, vou dizer assim, e mesmo nestas, mas escrever, escrever por prazer, quanto mais se faz, melhor vai saindo. Hoje, já ponho melhor as vírgulas.
      Conto-lhe ainda mais um segredo, eu gosto muito de ler gente que escreve bem, que pode ensinar-me coisas, que pode acrescentar-me, gente que me deixa embasbacada e com a perfeita noção do que teria de correr para lá chegar, mas, o que mais me comove, o que me toca mesmo, aqui, fora daqui, enfim, na vida, o que me leva a não perder a esperança nas pessoas e a gostar mesmo delas, é este tipo de atitude em forma de comentário como aqui este seu, já viu? E foi só uma frase.
      Como estamos numa altura muito particular, desejo que ultrapasse isto da melhor maneira possível, e, se apetecer-lhe escrever, escreva.)

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