Lembro-me bem do vulcão islandês, claro que sim, mas esse só me tramou um regresso de Madrid, ou lá o que foi, também me recordo daquela situação dos camionistas do gasóleo, mas só me ia tramando umas férias de Páscoa, isto do vírus é coisa muito pior, acabou de me ocorrer pegar de novo em Ulysses, o livro.
ah, ah, ah...Ulisses é mesmo coisa de paciência, uma travessia arriscada ainda que sem sereias encantatórias. E não fale mal das praias, conheço praias desertas e lindas e não garanto que, quando se propicie, não vá cumprimentá-las. Mas tenho grande saudade ao silvo do vento na roda dianteira com os cheiros do campo à mistura, a humidade da terra que o sol acorda, o rosmaninho, a frescura da brisa a esfriar o rosto. Grande e gorda saudade.
ResponderEliminarMuito bem vista a ideia de um post por dia. No mesmo sentido, estou a começar um diário, mas não vou postá-lo. E nem roubar a sua originalidade.
Bom Dia
Acho que me fico pelos passeios matinais e vou encher as rodas da bicicleta para as manhãs em que não haja a parvidade dos ventos.
desculpe a conversa das praias. É que não era mesmo consigo. Sorry.
ResponderEliminarUlisses ou outro livro qualquer. Também a música é boa companhia. E depois há as eternas gavetas do lixo, onde cabe tudo, é agora que lhe podemos ver o fundo :-)
ResponderEliminarBom dia, sô Pipoco
Bem curiosa andei eu para saber como estaria essa situação do Ulysses, o livro...
ResponderEliminarSegundo dia, estou ainda viva. E bem disposta.
ResponderEliminarAinda nao violentei o meu parceiro
Vw