03 janeiro 2020

Cá vamos andando, com a graça de deus


Comecei o ano com uma embrulhada de todo o tamanho, uma coisa que nem a benfazeja  mistura de um jantar acompanhado a Mirabilis grande reserva de 2017 rematado com Suntory Toki justifica, aconteceu que insisti que a cena do mendigo em laranja Mecânica era acompanhada pelo assobio que afinal era da entrada da enfermeira com pala no olho em Kill Bill, resta saber se o um ou o dois, quando afinal a cena de pancadaria ao mendigo é acompanhada nem mais nem menos que a Molly Malone, esse quase hino irlandês, são uma afronta estas partidas que certa parte do meu cérebro teima em pregar-me, isto de começar o ano com lapso tamanho não augura nada de bom, o pior é teimar na persistência do erro, uma vintena de cérebros menos potentes com o meu a tentar fazer-me ver a luz e eu a teimar, é por esta e por outras que já não me atrevo a fazer planos para o ano que entra, isto a não ser decidir ser imortal, lá está.

1 comentário:

  1. Cláudia Filipa4.1.20

    E então não é que, a desejar-lhe firmeza nessa decisão de continuar imortal, cá estamos, como Deus quer

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