E aquela rapaziada que detesta quem não conhece, que se transtorna com as tropelias daquele com quem nunca trocou uma palavra, que perde tempo a aborrecer quem nunca viu, não serão um caso um nadinha parecido com o tal tipo que se apaixonou, ou lá o que foi aquilo?
Verdade... é outro tipo de paixão. ;)
ResponderEliminarMas sim, concordo, a malta vive demais as redes sociais e de menos a "vida real".
Eu incluído, muitas vezes.
Não é de agora, porventura tão antigo quanto o mundo - O certo e o errado - O bem e o mal -
ResponderEliminarSe por um lado estamos no séc.XXI e as pessoas evoluíram [ao ponto de existir "um lugar" denominado net e onde as pessoas, também, "circulam"] por outro lado continuam bastante "irracionais".
E "rede"(s) sempre existiram, talvez com outro nome;
http://xilre.blogspot.com/2019/02/a-rede-epilogo.html
https://www.youtube.com/watch?v=Xerq7YuqpiM
Oh, se está a falar da rapaziada dos blogues, lhe garanto que não tem nada a ver: toda a gente sabe que somos todos feios e aquele lá do facebook, segundo a rapaziada feminina e outros acérrimos escandalizados com a grotesca crueldade de uma senhora que diz que nem é maluca nem nada, é só ruindade, estamos perante um exemplar belíssimo de pessoa humana.
ResponderEliminarNão desvalorize. É por pensamentos semelhantes ao seu que a maioria das pessoas que passa por coisas assim decide não falar. Aliás, como em todos os crimes em que a vítima é que sente vergonha.
ResponderEliminarÉ, é tudo a mesma coisa, faz tudo parte da mesma matéria, chama-se humanidade, e, como nos engloba a todos, nem precisa de maiúscula.
ResponderEliminarAo mesmo tempo que, tantas vezes, causam-me náuseas, as redes, quando tomo conhecimento do seu lado pior, do seu lado mais pérfido, do seu lado mais estúpido, francamente estúpido, da sua precipitação em "emitir pareceres" sem qualquer reflexão prévia, da sua incapacidade para aceitar uma opinião contrária, dos seus insultos a torto e a direito a seja quem for, dos seus apedrejamentos, à vez, em praça pública quais provedores da moral e dos bons costumes, da sua busca incessante de uma palavrinha ou expressão menos bem vestida de politicamente correto, da incapacidade de interpretar um texto ou fazer uma associação de ideias, da maldadezinha mesquinha, invejosa, na vertente mais cobarde, ao mesmo tempo que tudo isto causa náuseas, ainda bem que existe, escarrapacha-nos, por muito que as pessoas queiram dissociar "As redes" da "vida real" como se não fossem dedos humanos comandados por cérebros humanos ali a fazer mexer teclados.
As redes contém a humanidade escarrapachada numa compilação diversificada que tudo abarca num excelente resumo, não?
E, sempre existiu gente com paixões impossíveis por artistas, e pelas vozes da rádio? E ódios de estimação pela artista boazona ou outra qualquer pela qual o companheiro, ou o eleito, suspirava e ao contrário também, quantas histórias?
Pipoco, já imaginou, e para dar uns exemplos famosos cá do nosso Portugal, um Alves dos Reis, um Capitão Roby, já os imaginou com toda uma Rede, deste tipo, à disposição?
E as teorias da conspiração? O que há de gente a pelar-se por uma boa teoria da conspiração? E terem toda uma Rede para dar largas a isso? Aqui nos blogues então, acho que atinge o expoente máximo, está ali um excelente exemplo na sua anterior caixa de comentários, (deve ser aquela coisa das pessoas terem tendência para pintar os outros com as suas próprias cores) portanto, Pipoco é também LadyKina e será todos os outros seus comentadores, aqui nos blogues somos todos só um, já toda a gente sabe isto.
Estamos escarrapachados, na Rede, escarrapachados. Temos esta belíssima possibilidade de nos podermos ver do lado de fora, assim como, para quem é crente, Deus nos verá. Podemos ver, do lado de fora, em que ponto evolutivo estamos, a nossa figura.
ps: Eu, não o conhecendo de outro lado que não deste onde ostenta um nome que, enfim, fala por si, ao longo deste tempo ganhei uma espécie de afecto por si, sendo que aquilo da "espécie" só escrevi para ver se isto não soa tão tonto da minha parte e ainda tenho esperança que ninguém, nem o Pipoco, tenha lido este comentário até aqui (se leu, por favor, não me julgue de forma extremamente severa, é que, ainda para mais, tenho, também, contra mim, aquilo que o meu clube está a fazer ao seu...ai...)
é claro que lemos (só) o final.
EliminarOh!
Eliminar(Mentirinha, seus malandrecos, leram tudo. Mas, ok, deve ter sido mais ou menos assim: "Mas que chato esta coisa do Pipoco andar às voltas com números e mais o Ulysses e lá outras coisas da vida dele e assim e nunca mais haver um post novo, bem, deixa-me lá ir ler então o que escreveu aquela Cláudia Filipa...)
Ups. Então e aqui o ó, que detesta quem conhece e quem desconhece mas é imune às redes sociais? Só pode ser caso clínico, caraças...
ResponderEliminarq.
(sem o ó saber)
A propósito, se não laboro em erro, não foi esse colosso da cultura, O Eco, que afirmou que as redes sociais vieram dar voz a uma legião de imbecis.
ResponderEliminarAlas, quem quer que tenha sido tem toda a razão.
Só é pena ter esquecido as malditas fotos na vertical e esse flagelo do narcisismo patológico que são as selfies.
Qualquer psiquiatra parece estranho.
Apenas porque bem sabe que está tudo perdido.
Não, não são as redes. É a estupidez humana.