12 fevereiro 2019

Entretanto, na Índia profunda...

O homem com cara de Ricardo Araújo Pereira, embora mais baixo e com pior inglês, disserta longamente, olhar fixo no horizonte, sobre a importância do estar aqui, de nos focarmos no agora, convidando-me a centrar-me nas idiossincrasias da respiração.

Eu, com o meu melhor ar de aluno focado, imagino-me a descer uma pista preta na Áustria, que é onde eu devia estar agora.

3 comentários:

  1. ladykina12.2.19

    Eu em me apetecendo missas vou à Santa Rita, e tenho quase a certeza que o Pipoco também arranjava disso mais perto, mas não, "ai que eu fui à missa na India", dass.

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    1. Anónimo15.2.19

      Minha Nossa Senhora, Lady Kina! É mesmo aqui do Norte?! Entre Águas Santas e Rio Tinto?!

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  2. Nem mais! Aprende Ruben Patrick. Quando for para praticar o culto, seja lá
    daquilo que for, que se pratique com os melhores entre os maiores. Meditar num Templo, na Índia, não é o mesmo do que meditar em Cascais ou na Buraca.
    E já Gandhi partiu, senão seria com ele que o Tio iria meditar, profundamente, sobre a razão do ser, do ter...e do estar!!
    Ah, grande homem este Pipoco! Coisa em bom, mesmo...

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