26 outubro 2017

Enquanto te manifestavas (4 - e último)

Amanhã à noite vou lá outra vez.

(e essas novas manifestações, já estão convocadas ou quê?)

49 comentários:

  1. O que eu gostava mesmo, mesmo, mesmo, era de ler a opinião dos que "lá" estavam, ainda estão e estarão quando tudo isto passar. O que pensam eles sobre todos os outros que "lá" não estavam, estão ou estarão, isto é sobre os que lá vão e os que se manifestam?

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  2. As próximas serão para quem se quiser manifestar contra o Governo por este se mostrar chocado com a falta de lealdade pessoal e institucional demonstrada pelo excelso senhor Presidente.

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  3. E pagas-me um copo? Levo uns vizinhos comigo...

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  4. Anónimo26.10.17

    Desconfio deste "eterno apregoar" que se vai...

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  5. Pipoco, é melhor levar o Lamborghini.
    Apesar de ter pouco espaço para bagagem, sempre lava as vistas ao povo que delirará com tão importante visita e sua mui digna viatura...

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  6. ...para as manifestações

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  7. Anónimo26.10.17

    Gargalhada, solteiro.

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  8. Anónimo26.10.17

    É impressão minha ou está azedo?

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  9. LadyKina26.10.17

    OnÓooooooooooooooonimooooooooooooooooooooooooo!

    cadê o jantar?!

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  10. Uma vez que é o último post, tenho uma última dúvida antes de formar opinião definitiva. O PMS tomou idênticas iniciativas em junho ou apenas agora por ocasião da perda do seu carvalho? Parecendo que não, é toda uma outra dimensão a indignação com e sem perdas diretas. O mesmo para o voluntariado.

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    1. Me, toma decisões com base no que um boneco chamado Pipoco lhe diz?

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    2. Anónimo26.10.17

      Já estava a tardar a entrada em cena do boneco...

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    3. Decisões não :) tomo-as sozinha! Mas neste tema nem o RAP me arranca um sorriso amarelo, o que queria era conferir a minha opinião sobre o boneco PMS, se mantenho ou se mudo.

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    4. Me, a coisa não funciona assim. O boneco serve para me entreter, é melhor que andar na droga. De vez em quando, apetece-me dizer coisas fora do boneco. Quando me apetece, note. Depois passa-me e não me apetece outra vez e é nesse ponto que estamos, não me apetecer dizer se fiz ou não fiz.

      Não se zangue muito comigo por não poder ajudar, está bem?

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    5. Quem anda nestas coisas dos blogs, há 70 anos, já não se zanga... quando muito desliga.

      (quer-me parecer que já não lhe apetece outra vez! bom fim de semana!)

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  11. Anónimo26.10.17

    Pertinente a sua questão Me, à qual Pipoco responde com uma pergunta. Cá me parece que o boneco não gosta de se sentir apertado... fica na defensiva.

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    1. Anónimo27.10.17

      É astuto o boneco mas desta vez ficou mal desenhado.

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  12. Acho que devíamos ficar todos em alerta este fim-de-semana, em que as previsões meteorológicas apontam, mais uma vez, para dias de altas temperaturas...e é capaz de haver, ainda(!?), alguns quilómetros em Portugal que não tenham sido devorados pelas chamas a 17 de Junho e a 15 de Outubro.
    Espero que o Estado tenha consciência que o Verão continua por cá de arraiais montados.

    [lamento pela sua perda, Pipoco.]

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  13. Anónimo27.10.17

    Eu hoje à noite também vou lá... vou ver mas também vou dar alento a uma aldeia de um concelho fortemente fustigado pelas chamas em Junho e em Outubro. Vou lá a um evento que é uma tradição de muitos e muitos anos que esta população não deixa acabar, mesmo que lhe acabem com as propriedades e as casas... E sim, ir lá e ver é muito diferente de ficar cá a pensar como foi... é que não há muita gente que lá vá sabem... A desertificação do interior é uma realidade que muitos só sabem na teoria. Ir lá e ver e ouvir "já não há cá quase ninguém" é uma constante. Ter "lá" gente, mesmo que de passagem é mais importante que alguém "cá" possa imaginar! Ir lá é não abandonar! Ficar "cá" em manifestações a "eles" não diz nada. Não os faz sentir menos abandonados. Por que é assim que se sentem... "Já não há cá quase ninguém!"

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  14. Anónimo27.10.17

    Este blog já foi agradável.

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    1. Os tempos também já foram bem mais agradáveis do que são hoje, Anónimo/a. Por detrás dos blogues há gente de carne e osso, como bem deve saber. Preferia que houvesse por aqui, eternos bobos da corte? Só gosta de rir e folgar? Talvez pense de forma diferente, se um dia o fogo à porta lhe chegar...

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    2. Anónimo27.10.17

      Mais uma que já perdeu a cabeça...

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    3. Pela celeridade das respostas, por vezes chego a pensar, se este Anónimo não será o 'boneco' Pipoco Mais Salgado, ou, quiçá, o Ruben Patrick...

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    4. LadyKina27.10.17

      Às tantas é um boneco transformista

      ;)

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    5. Acha, Lady Kina?
      A menina que o conhece melhor do que eu, crê que este 'boneco' tem tendências transformistas? Naaaaaaaa...

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  15. Anónimo27.10.17

    Maria Antonieta o primeiro comentário que dizia que este blog já foi agradável foi meu e asseguro-lhe que não sou o Pipoco. Não me referia obviamente ao assunto incêndios mas ao próprio Pipoco, que tratou este assunto e várias comentadoras de uma forma que EU considero desagradável.

    O comentário seguinte sobre perder a cabeça já não foi meu. Talvez tenha sido o boneco, não ficava nada admirada.

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    1. Acredito, Anónimo, acredito. (refiro-me à sua primeira frase)
      Por favor, vamos colocar um ponto final neste tema!

      Feliz fim-de-semana para todos!

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  16. Cláudia Filipa28.10.17

    Se não se importar, Pipoco, manifesto-me agora eu:

    E quero manifestar-me relativamente à forma como penso que este assunto foi tratado aqui nos blogs:

    Criou-se "um movimento" a favor da manifestação;

    No meio da maioria foram aparecendo vozes discordantes, ou pessoas a dizer que sim, mas que também, e só estou a ter em conta aqueles que li a explicar ou a tentar explicar as razões da sua discordância e sem insultar ninguém;

    A partir daqui, o que eu vi, foi uma total intolerância para com as pessoas que punham em causa "a bondade" da manifestação, criou-se uma espécie de, "Os Virtuosos", todos os que iam ou apoiavam a manifestação, contra, "a escumalha", que eram os outros. Foi isto que começou a encanitar-me, não a ideia da manifestação, mas isto de ninguém poder atrever-se a discordar, pôr em causa, basta ler as caixas de comentários de forma imparcial;

    Neste estado de coisas, aparece, já passado um tempo, o Pipoco, e o que é que faz o Pipoco? Não diz nada? Enaltece quem decidiu ir manifestar-se? Não, vem dizer qualquer coisa como, "Em vez de teres ido à manifestação, mais valia teres ido aos sítios fazer o que pudesses";

    Este tipo de coisas, "Em vez de teres ido à manifestação, mais valia teres ido aos sítios fazer o que pudesses", é aquele tipo de coisa que podemos dizer, sem problema nenhum, mas aos nossos amigos, que depois lá dizem as suas razões sem se chatearem nada com isso e fica tudo bem;

    Aqui não, aqui, muitas pessoas, sentem-se postas em causa, não são as ideias, ou a forma como decidiram fazer uma coisa, não, são elas, estão a ser atacadas, há que lavar a honra, e pronto, o caldo cada vez mais entornado. E arranjam-se "guerras" parvas que, essas sim, digo eu, é que não servem mesmo para nada. E, sinceramente, nestas coisas, acaba o roto a dizer ao nu por que razão não te vestes tu.

    Achei que valia a pena escrever isto, que vale o que vale, claro.

    (e sim, ir lá, quando ir lá é possível, é mesmo muito, muito importante, e ajudar a economia local e investir lá, se possível, e menos complicado, tempo para dar atenção, para ouvir, e estas são duas coisas que parecem poesia, mas não é, é mesmo importante)

    Bom fim de semana.

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    1. A questão, Cláudia, é que as coisas não se passaram exactamente da forma como descreves, pelo menos não na minha opinião. A manifestação era, pelo menos na minha perspectiva, uma chamada de atenção ao Estado que tem o dever de protejer os seus cidadãos e falhou - independentemente das culpas de cada Governo em particular. Curiosamente (ou não, tendo em conta o modus operandi a que já nos vamos habituando), essa vontade de exigir do Estado foi imediata e convenientemente transformada num movimento de direita, fascista, neoliberal, que tinha como objectivo derrubar um Governo-Vítima, e foi aí que muitas das caixas de comentários azedaram. As caixas de comentários nunca azedaram entre aqueles que foram lá e os que ficaram, azedaram entre os que queriam expressar a sua indignação ao Estado e os que não queriam um Governo beliscado. Agora, passemos à questão da eficácia: Podemos questionar se as manifestações conseguiram atingir algum objectivo e, tendo a absoluta consciência que não determinaram coisa nenhuma, podemos dizer que o sentimento geral dos portugueses - onde se incluem os manifestantes - conseguiram, pelo menos para já, acordar um Estado que continuava a dormitar indolentemente depois do que aconteceu em Pedrógão, regendo a época de fogos não pelo estado do tempo mas através do calendário. Ora, muito bem, depois disto lá vem o Pipoco, que gosta sempre de aparecer em último para fechar os assuntos com a sua grande chave de oiro reluzente cravejada de diamantes. Acontece que o Pipoco resolveu tratar quem se foi manifestar como se de incendiários se tratassem, como se fossem de alguma forma culpados da situação. E repara que entendo perfeitamente que o Pipoco considere que ir lá onde ele vai é muito mais útil do que ficar, o que não entendo é que desdenhe daqueles que ali estiveram - apesar da eficácia questionável - de coração, para com os que sofreram o horror desta tragédia, e que, não tendo eventualmente adiantado muito, também não prejudicaram ninguém. As duas coisas são complementares e não antagónicas. Chegar aqui e dizer "minhas senhoras, manifestações? Não me façam rir a esta hora..." é efectivamente desagradável. No fundo, no fundo, acho que o Pipoco queria fazer uma entrada à Marcelo e acabou com uma saída de António Costa. Não é o fim do mundo. Acontece aos melhores...

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    2. Se é essa a única coisa que tem a assinalar ao meu comentário, é bom sinal...

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    3. Não é, era só para a irritar um pedaço porque sei que detesta dar erros.

      A resposta ao que escreveu vem a seguir e vai fazer os comentários da Cláudia Filipa parecerem lacónicos.

      (assim me ajude a rede de dados que teima em falhar aqui onde as coisas acontecem)

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    4. ... et voilá! A verdade é como o azeite!
      (Essa correção foi uma "beca azeitolas")

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    5. Mirone, se me restar algum tempo (e creio que não restará), também lhe darei alguma atenção. Mas agora é Palmier time.

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    6. Não se mace! Não foi "lá" para estar a deitar conversa fora nos blogs...

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    7. Palmier, normalmente não me preocupo muito com o contraditório nos blogs. Nos posts que escrevo num registo mais sério digo aquilo que realmente penso e, francamente, não me atormenta muito que quem lê interprete mal o que digo, que não concorde, ou que se zangue comigo. O que não quer dizer, e já aconteceu, que a minha visão não possa ser alterada, passa-se apenas que, enquanto estou convencido daquilo que escrevo, as opiniões contrárias, embora sempre bem vindas, não me afligem muito, repare, são apenas opiniões contrárias às minhas, nada mais do que isso.

      Respondo-lhe a si por razões óbvias, acho-a verdadeiramente interessante, curiosa, informada e com uma atitude fantástica que me agrada quase sempre. Mais uma vez, é o que eu acho, na realidade a Palmier pode ser rigorosamente o contrário daquilo que eu acho mas, enquanto for essa a minha opinião, a convicção é tão forte que justifica o contraditório que quase sempre dispenso.

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    8. (teve que ser cortado em dois)

      Imagino que se tenha sentido verdadeiramente incomodada, só assim se justifica alinhar em terrenos movediços sobre o que eu quis dizer ou deixei de querer dizer, sobre o propósito do que escrevi ou deixei de escrever, num registo de tal maneira atrevido que só podia dar numa lamentável sucessão de tiros ao lado.

      Eu demorei o tempo que demorei a pegar no tema dos incêndios porque estive preocupado com pessoas, porque tive que ir ver o que se passava, porque houve temas de vida real para resolver em tempo real e nestas alturas escrever em blogs é das últimas coisas que me ocorrem.

      Eu acho (repare, eu acho, é diferente de a coisa ter sido realmente assim) que a maioria das pessoas que foram à manifestação o fizeram por um motivo: terem a sensação de terem feito alguma coisa, aquietando a alma. No dia seguinte a vida corre igual, com a diferença que podem dizer que foram indignar-se à manifestação. É como o Melhoral, não faz bem nem faz mal. (posteriormente li que teria havido quem fosse às manifestações para sinalizar não sei quê ao governo. Não creio, mantenho que a maioria foi para desabafar a dor que lhes ia na alma)

      Eu fui onde fui porque se dá o caso de me interessar especialmente o que se passa em Oliveira do Hospital e na Pampilhosa da Serra, precisamente os locais que mais devastação tiveram nos incêndios da última semana. Mas, tendo sido essa a motivação inicial, estando lá, a vida leva-nos por vias alternativas, à tantas já estamos longe do ponto inicial e a falar com quem não conhecemos. O Café Central existe mesmo, as pessoas que lá estavam existem realmente, os castanheiros e carvalhos serão realmente plantados por netos que acompanharão os avós, a única coisa que foi omissa (e mesmo assim estava lá o carvalho) no que escrevi é que o primeiro impulso foi terem ardido lugares sagrados na história da minha vida.

      Eu acho que quem foi à manifestação (e quem não foi) pode perfeitamente fazer bastante mais. Tem que ir. Tem que ir almoçar aos restaurantes, falar com aquelas pessoas, dormir naqueles turismos rurais. Tem que ser consequente e ir.

      E, se forem, perceberão que é perfeitamente ridícula a ideia de algum governo poder ter meios para domar aquele incêndio. As pessoas que lá estão explicar-lhe-ao, dirão da tempestade perfeita, das várias frentes, da conjugação de factores, da força maior (é como parar um maremoto, nós sabemos que ele ai vem mas nada podemos fazer para o parar). O meu raciocínio razoavelmente analítico tem enorme dificuldade em perceber o que acabo de dizer, mas, estando lá, ouvindo, acabamos por aceitar uma verdade que não nos é natural.

      Eu acho que previsivelmente daqui a dez anos, a coisa se vai repetir. Teria que haver gente no interior para que a coisa não se repetisse, teria que haver alternativas ao eucalipto e ao pinheiro, teria que haver gente das universidades e especialistas a dizer o que se deve fazer e os políticos a não poderem vetar. A Suiça é um exemplo interessante, têm a agricultura mais cara do mundo, subsidiada em força, mas... as pessoas estão lá e o turismo, que vai lá para ver como a relva está tão bem aparada, compensa.

      E foi assim que tudo se passou. Hoje já ganhei o dia, apareceram uns ouros que uma senhora antiga julgava perdidos para sempre, derretidos no meio dos escombros. Se eu não tivesse "ido lá"...

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    9. Pip, desde o princípio que estou a dizer que estamos do "mesmo lado". Se, em vez de ter afrontado as pessoas que se limitaram a manifestar - e que podiam afinal fazer mais-, tem feito um post com o teor deste comentário, talvez as pessoas se metessem no carro e fossem mesmo, talvez o tivessem percebido e talvez não tivéssemos - tantos de nós - passado a semana "blogo-zangados". E repare, percebo que não estivesse descontraído e de bom humor depois dos seus sítios terem sido devastados, mas a forma como pôs as coisas, em vez de unir, desuniu. E, a mim, o que me parece importante agora é agregar, quantas mais pessoas estiverem alerta para esta realidade, melhor, quantos mais formos, mais conseguiremos, quanto mais exigirmos - mesmo que isso resulte num qualquer imposto/taxa extra... Eu cá estaria disposta a pagar, porque, se calhar, só agora me apercebi da dimensão do problema que temos em mãos- mais resultados poderemos obter. E pronto, acho que, lá está, acabamos de acordo. Às vezes as roupas com que vestimos as palavras são muito importantes...

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    10. Palmier, as pessoas "blogo-zangadas" passam por cá mais vezes e geram tráfego adicional...

      (e é por isso que raramente me afasto muito da linha editorial e quase nunca tenho muito a comentar, as pessoas zangam-se muito)

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    11. Claro, claro...

      (então lamento imenso que os meus "tiros ao lado" tenham acertado tão bem no alvo do apaziguamento. É que assim lá se vai o tráfego... :D :)

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    12. Cláudia Filipa28.10.17

      Neste momento, estou mesmo contente por ter feito o comentário, afinal, valeu a pena.

      Palmier, obrigada pela resposta. Primeiro, pela atenção, depois, por ter acontecido, graças a si, o desenrolar, que agora temos oportunidade de ler.

      Já agora, aproveito também para emendar um erro meu: "à" que lavar a honra e não "há".

      Boa noite.

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  17. Vim... estou cá! Sou o anónimo que disse que também vinha... tenho estado a ouvir as pessoas! Tem razão... elas precisam ser ouvidas. Ajuda e muito. Querem contar. Ouvi amigos bombeiros e bombeiras. Ouvi que o Presidente da república quando cá passou elogiou a coirporacao por ter dito também que foi a que tinha mais mulheres que já viu. Ouvi que alguns quando chegaram passaram um dia inteiro a chorar sem conseguirem parar. Ouvi que foi um incêndio que combateram sem água porque mal tirara-las as mangueiras elas ardiam. Vi a devastação... e não tenho mais palavras! Se ouvisse mais meios tinha feito diferença? Não neste incêndio, disseram quem lá andou. Nunca se viu nada assim! E não tenho mais palavras.

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  18. e antes que venham aqui indignarem-se: como mais meios não faziam diferença? Foi de noite e estavam ventos ciclónicos. Muito fumo. O trabalho destes bombeiros foi evacuar populações salvando muitas vidas.

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  19. Querem manifestarem-se? O primeiro ministro vem cá hoje. De lusboa aqui são 2h30m de distância. Metam-se ao caminho, façam o IC8 e metam-se na Serra e se ainda tiverem estômago vão lá falar com ele. Se saírem agora ainda cá chegam a tempo...

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  20. Anónimo29.10.17

    Um governo não só pode como deve ter meios para prevenir este tipo de incêndios. Tem que ter meios para apagar incêndios de tamanha dimensão mas sobretudo prevenir que não aconteçam sequer.
    Muito apaziguadores os seus comentários mas eu também estive lá uma semana inteira e não compro os seus argumentos de maneira nenhuma. Pode convencer uma data de mulheres ofuscadas pelos seus textos mas não faça de todas tontas.

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    1. Não estou a falar de prevenção. Mas em muito específico do dia 15. Não vendo argumentos e isto não é uma ode feminista. Esteve lá a semana inteira? Ainda bem para si. Os 40 bombeiros disponíveis que combateram dia 15 aqui, estão cá há uma vida inteira. Este é o meu ultimo comentario. .

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    2. Cláudia Filipa29.10.17

      Sou pela paz, mas, às vezes, apetece-me ligar ao mau cheiro de uma conversa que se repete:

      Pensa então a anónima que, nós, as que concordamos com o Pipoco, precisamos de um Guru que nos diga como deveremos pensar, até porque, certamente, estaremos encerradas numa torre altíssima, olhe, assim como se fossemos a Rapunzel, e então, ai de nós! que não falamos com ninguém, nem vemos, nem ouvimos, nem temos as nossas próprias experiências, não, nada disso, temos de aguardar pelos textos que nos deixam em modo hipnótico: "Sim Mestre, com certeza Mestre!

      É verdade, eu, por exemplo, em, para aí, 90% dos casos, concordo com o Pipoco, o que não quer dizer, obviamente, que a minha visão das coisas é que está certa, que eu é que tenho razão, que é assim e mais nada, embora, lá está, esteja convencida que sim, tal como a anónima, que também está convencida que tem razão.
      E isto de, muitas vezes, concordarmos com determinadas pessoas, o que quererá dizer, provavelmente, é que existem pessoas que têm experiências parecidas, quando assim é, é normal que, muitas vezes, cheguem às mesmas conclusões.

      É claro que percebo o objectivo dessa conversa mas, anónima, argumentos e acções, para quem tem a mania de fazer de tudo um combate, "combatem-se" com argumentos e acções melhores.

      (E por falar em argumentos e acções, lá vou ter de concordar outra vez com o Pipoco, sim, o RAP é mesmo especial)

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    3. Anónimo30.10.17

      Dirigia-me ao Pipoco e não às comentadoras que o defendem com unhas e dentes, qualquer que seja a provocação que debite.

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    4. Cláudia Filipa30.10.17

      Olhe! Conseguiu completar. Faltava a parte da defesa, pois faltava.
      Realmente, deveria dirigir-se ao Pipoco abstendo-se de tecer considerações sobre as outras leitoras.
      (foi só mais esta vez, Pipoco)

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