09 outubro 2016

Dou por mim a pensar...

...que, se me perguntarem qual foi o melhor policial que já li, direi que foi "O Homem que via passar os comboios" de Georges Simenon e que a melhor autobiografia foi a de Garcia Marquez, o "Vivir para contarla" mas acho que já li melhor e não me lembro.

17 comentários:

  1. Confesso a minha parcialidade por Dashiell Hammett e The maltese falcon. Sempre achei que os títulos das autobiografias de Neruda e Marquez se complementavam: Confesso que he vivido e Vivir para contarla.

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  2. Não gostei desse livro. Curiosamente, a autobiografia que mais gostei de ler foi a do Clinton.

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    1. Beatriz9.10.16

      Estou com a Cuca. Também não gostei do livro de Simenon.
      Uma autobiografia que considero bastante boa é de Vargas Llosa.

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    2. Anónimo9.10.16

      Oh Beatriz, já procurei o livro na net e não vejo nada acerca de uma autobiografia.
      Tio, agora que já demonstrou ser o mago da química, ajude-me

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    3. Creio que será o "Como peixe na água". Ainda não li.

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  3. autobiografia não dá...

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  4. Anónimo9.10.16

    Antes de fazer um comentário 'sério', a sua escolha fez-me lembrar uma lengalenga que aprendi há imenso tempo e me veio agora à memória. Era +/- assim:
    "O homem que Via Passar os Comboios" viu A mulher que Inventou o Amor e pensou escrever-lhe uma carta Ao Amasnhecer, mas pensou Amanhã será Tarde"... e ia por aí adiante...Só que não me recordo de mais.

    Pois eu gosto tanto de livros policiais e já li tantos, mas tantos que não me é fácil escolher um, contudo, talvez fosse para " Instrumentos da Noite" de Tomas H. Cook. «a obra-prima que acontece uma vez na vida». Já leu?
    De biografias ou autobiografias, não tenho lido muitas, mas encontrei, há poucos dias no lugar mais recôndito de uma estante aqui de casa, uma quase autobiografia de García Marquez, intitulada "O Aroma da Goiaba", muitíssimo interessante...

    :)

    J.M.

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  5. onónimo10.10.16

    Confissões, embora ouvido e não lido, naquela vigília etérea antes de adormecer, apesar de considerar as autobiografias uma mescla de autocomiseração e glorificação histórica, além da incompletude.

    De policiais, no sentido tradicional, não tenho entendimento. Talvez Tempo de Combate se enquadre.

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  6. Os livros são a voz do pensamento, daquilo que nos falta fazer ou simplesmente do que nos apetece ser e quando viramos uma folha, lemos um capitulo ou decoramos uma página, estamos a fazer aquilo que melhor sabemos que é viver com requinte e sabedoria, tem aqui um belo espaço Caro Pipoco, partilhamos o gosto pela leitura e outros tantos que por aqui tive oportunidade de ler, se me permite hei-de voltar mais vezes.

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    1. Também aqui?! Fónix, isto é um caso evidente de roubo de identidade, Dr. Pipoco!

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    2. (Fónix, ainda não estou em mim! Logo havia de me calhar um sósia assim... lírico!)

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    3. (ora, meu caro, eu habituei-me a vê-los chegar, fulgurantes, e ... esmorecerem num par de meses)

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  7. Caro Pipoco, vejo que para além de Ladies e Piratas dos Sete Mares, o seu requintado espaço começa a ser frequentado por figuras da alta roda, que é como quem diz, alta sociedade.
    Pelo menos, cartolas e papillons não faltam. Títulos nobiliárquicos também não. Vim apenas lembrar-lhe que se aparecer por cá o Barão de Castanheira de Pera, saiba que é meu consorte.

    Ministros, já deram o que tinham a dar: nada!!

    Mui respeitosamente, sua:

    Maria.

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    1. De Castanheira de Pêra só conheço o Visconde de Nova Granada e pergunto-me se ainda terá descendentes vivos... Agora barão, tem a certeza digníssima Maria Antonieta que não foi enganada na altura dos esponsais?!? Já viu mesmo a carta régia a outorgar o título?!? Não estará o seu esposo a tentar passar por baronete de nova República?!?

      Sem querer ofender, claro...

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  8. Carrissimo Sr Ministro nem conhecia o seu blog, mas fiquei a conhecer e tive oportunidade ainda de lhe deixar lá umas palavras, Carrissimo Pipoco a ver vamos se esmoreço, mas habituei- me a ser persistente.

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  9. O meu policial preferido continua a ser o Assassinato de Roger Ackroyd e a melhor autobiografia que já li, curiosamente, foi a da Agatha Christie. Não costumo gostar de autobiografias, mas esta é sublime!

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  10. Se Naked Lunch de William S. Burroughs puder ser catalogada de autobiografia, então não tenho mesmo qualquer dúvida de que será a melhor de sempre. Ainda que o Autor não terá certamente qualquer memória de a ter escrito.

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