30 janeiro 2011
Dos pipoquianos saberes
De todas as maravilhas genéticas que foram inventadas para tornar as mulheres seres infinitamente mais interessantes, a mais potente de todas é as mulheres terem passado a trabalhar fora de casa. Os melhoramentos genéticos são multidimensionais, a independência financeira do género feminino alavanca a própria melhoria do género masculino, que já não está tão seguro do vector económico como único sustento dos seus encantos, a concorrência entre exemplares do género feminino no local de trabalho é, provavelmente, o melhor garante de benfeitorias ao nível do aspecto visual, que o diga o mês de Maio, e, finalmente, o facto de terem objectivos tangíveis em termos de progressão de carreira cria-lhes a noção de melhoria contínua e de exigência com o parceiro, o que, uma vez mais, acaba por beneficiar directamente este.
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Confesso que me escapa ligação entre genética (transmissão de características biológicas de geração em geração) com o fenómeno da emancipação feminina, que me parece ser determinada por factores socio-culturais. Em que medida é que a inclusão das mulheres no mercado de trabalho foi ou é determinada geneticamente? Fica a dúvida.
ResponderEliminarEstá no domínio do fenótipo, que também é resultante da expressão genética, Nervosemfrangalhos, a ideia expressa no post.
ResponderEliminarNão me parece que haja tentativa de estabelecer a genética como determinante na inclusão das mulheres no mercado de trabalho.
Mas talvez tenha entendido mal.
Maria Helena