Algumas lembram-me Damocles, a espada por cima da cabeça a cortar o prazer da felicidade, outras lembram-me Aracne, tecendo uma teia sem fim, a felicidade tem que ser tecida, um tecido sem fim, qua nunca está completo, outras ainda lembram-me Hércules, a felicidade só se alcança com esforço, com trabalhos árduos e sofrimentos a condizer, as últimas lembram-me Sísifo, a felicidade parece que está já ali no cimo do monte, mas afinal não, falta sempre um bocadinho assim.
E tu tens aqui posts que poderiam ter sido escritos por Hipnos. Não este, no entanto.
ResponderEliminar(era tão bom não senti-la)
ResponderEliminarOh!, Pipoco, se eu pudesse, Amor, oh!, se eu pudesse
ResponderEliminarCumprir meu gosto! Se em altar sublime
Os incensos de Jove a Lília desse!
Teme-se uma úlcera neste país de poetas doridos depois deste murro no estômago.
ResponderEliminarAracne? Credo. Não será mais adequado falar em Penélope?
ResponderEliminarTem muita razao.....a minha dificuldade é........precisamente......ainda não ter entrado bem dentro do seu ego. Mas isso sou eu, que tenho muito de Diógenes...
ResponderEliminarVocê é um provocador. Deixa-nos de rastos com o post anterior e agora quer que nos levantemos e andemos.
ResponderEliminarDamocles está aí mal metido. A espada é o contra-peso do poder e não da felicidade.
ResponderEliminarAs meninas do Pipoco são uma seca, é o que é
ResponderEliminarCaro pipoco. A Infelicidade inspira a palavras e pensamentos profundos. A infelicidade carrega consigo uma profundidade que não se alcança quando se é feliz. Por ao ser-se feliz, vive-se. É chicóintelectual ser-se deprimido e banhar a alma com absinto. Basta olhar para o nosso grande Pessoa.
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