Se as outras opções forem fazer uma apresentação sobre a escala que é preciso ter para que o custo de produção de hidrogénio verde seja coisa para se pagar em cinco anos, acabar o último livro da Almudena Grandes ou tentar marcar mesa para jantar num restaurante decente em Lisboa, então sim, ir ver aquilo do Ai Weiwei é uma excelente opção.
Ouvi Ai Weiwei, há um tempo, numa pequena reportagem de um serviço noticioso. Penso que a obra, mesmo para quem não for apreciador do seu tipo de arte (assim de repente, fez-me lembrar Joana Vasconcelos) ganha toda uma outra dimensão quando explicada pelo próprio. Aliás, gostei muito de ouvi-lo falar sobre aquilo em particular e sobre situações em geral. Um homem com cérebro...(ai, isto assim poderá ser mal interpretado, mas tem que ver com uma das obras do senhor...)
ResponderEliminarDisculpê *o auê* , cê é fénomênu dô introncamentô, ou é mêsmo têlêfóni?
ResponderEliminarRita Lee
AhahahahahAhahahahah
EliminarAté pensei que fosse aquela marca de telemóveis, mas afinal era a música da Rita Lee
AhahahahahAhahahahah
Masss éra messssmo aqqquéla márca ddde tttélemóvéis giiiggaannteees!
EliminarEssa agora! Nós temos o nosso próprio célular!
EliminarGetúlio Vargas