Pouco a pouco, sem nada que o justifique, ou talvez porque me dou com as pessoas erradas, "estultícia" vai ganhando terreno como minha palavra favorita, ultrapassando "tergiversar" e aproximando-se de "idiossincrasia".
(as minhas palavras favoritas não são necessariamente as mais bonitas, essas serão sempre "chover", "tertúlia" e "gentil")
Fiquei sem perceber em que categoria catalogou as palavras "tertúlia", "gentil" e "chover". Se, nas «mais bonitas», se nas suas «favoritas».
ResponderEliminar"Estultícia", não é, nem nunca foi, palavra muito usada por mim. Talvez porque só me dou com pessoas sensatas e inteligentes...
Boa tarde, Dom Pipoco.
Fique bem.
Das melhores coisas que li hoje!
ResponderEliminarTambém já não tenho resiliência para aturar tanto estulto!
Um abraço do Algarve,
Sandra Martins
É muito bem capaz de ser a sua tendência para combinar adequadamente situações que está a prevalecer. Ou pode ser que seja apenas eu agora a puxar a brasa à minha sardinha. É que, mesmo muito sinceramente, mas mesmo, e já há algum tempo, "estultícia" anda a parecer-me perfeita para uma data de conjunturas. Bolas, mas mesmo. Uma pessoa tem de respirar fundo, não sei quantas vezes, para não ficar, amiúde, à beira de um ataque de nervos.
ResponderEliminarMas, "resiliência", ah, "resiliência" é mesmo uma palavra extraordinária. Não existisse "plenitude" e poderia ser a minha palavra favorita, mas, as coisas são como são, existe "plenitude".
Bom resto de dia!
Nestes tempos estranhos, a palavra que mais adoro é "saude". A que abomino cada vez mais é "falsidade".
ResponderEliminarVw
gosto da palavra bizarria. É a minha preferida. Fado, também não é mau.
ResponderEliminarAquela coisa que actualmente passa por comunicação social tem delapidado ao exagero palavras imemoriais relativamente agradáveis e absorvido ridículos estrangeirismos em atitude de censurável abastardamento linguístico digno do caro Sócrates (PM, eng., sr., arguido):
ResponderEliminaralavancar
inverdade
desadequado
disruptivo
expectável
impactante
narrativa
Quando terminará esta estupidez?
Ora, por cá?
Nunca!
(Palavra que em si encerra o epitáfio deste país.)
ó