20 novembro 2020

Dois mil e vinte foi farto em episódios que preferíamos não ter visto

Ele foi o Presidente a ser vacinado, o Miguel Sousa Tavares a ser um desastre com a entrevista àquele rapaz que diz coisas, a directora da saúde a dizer que as máscaras eram coisa ruim, o Jorge Jesus a dizer que tinha acabado de chegar e ainda não se notava a sua genialidade.

E agora isto do advogado de Trump com tinta de cabelo de má qualidade, valha-me deus…

4 comentários:

  1. O PR, versão masculina da Bo France Neide=
    1- Tira a roupa em qualquer lugar

    O MST, se desdentado, a versão burguesa=
    2- do emplastro

    A MT, versão ministerial=
    3- sou loura, burros sois vós

    O JJ, versão Kundera tuga=
    4- o insustentável peso do não ser

    O advogado da(s) besta(s)=
    5- versão chinesa do castanho dourado L'Oréal Excellence







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  2. Ah...faltou a

    6- autora do comment:

    Valha-lhe Deus!!"

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  3. Anónimo20.11.20

    Amei! GRANDE gargalhada que dei tio.
    Obrigada.
    VW

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  4. Cláudia Filipa21.11.20

    Sei, estou fartinha de saber, que a coisa não funciona assim, mas, vi a entrevista, assim como pretendo ver as outras, e agora fiquei cheia de curiosidade em relação à sua opinião, ou seja, ao desenvolvimento desse "desastre". Mas sei, estou fartinha de saber que a coisa não funciona assim. Partamos, então, para algo completamente diferente:

    A verdadeira história do advogado e da tinta de cabelo

    Tudo se passou quando o very, very, good Trump tentava comandar os destinos de uma data de autênticos very, very, bad pain in the ass.
    Uma das regras que implementou, aquele grande estadista, foi a de que só poderiam trabalhar com e para ele pessoas que pintassem o cabelo. Ora, entre estas pessoas, encontrava-se um advogado que praticamente não tinha cabelo e foi isso mesmo que alegou: But, no meu caso, Mr Trump, you see, eu quase não tenho hair, ou, se preferir, i don,t have cabelo enough.
    Mas, Mr Trump, que pretendia comandar o destino da América assertivamente, e com mão de ferro, com o objectivo de torná-la grande, outra vez, não permitiu, regras eram regras.
    E foi assim que o advogado se viu confrontado com a necessidade de incluir, na sua vida, esta nova realidade.
    Acontece que o pobre homem não se conformava, estava extremamente desconsolado, ao que um homem se sujeita para ganhar a vida. Estava neste estado de desalento quando alguém lhe falou num Magic Retouch, ele só tinha de adquirir uma coisa daquelas e colocar em qualquer circunstância que pudesse ser vista por Mr Trump, ficando livre, daquele constrangimento, em todas as outras circunstâncias da sua vida. Diz quem viu, que a alegria do homem foi tão grande que, mesmo em tempos de Covid, se não tivessem fugido dele, tinham sido todos beijados e abraçados.
    Então as coisas passaram a ser assim, o advogado recorria ao toque mágico e depois aquilo saía com uma lavagem e pronto. Até que, num dia mais atarefado, esqueceu-se, que é o que já nos tem acontecido com as máscaras, por exemplo. Chega em cima da hora, ofegante, tinha de fazer uma intervenção, já estava com um camadão de nervos, e, nisto: " Oh my God! Oh my Lord! Esqueci-me daquela shit!", mas, há sempre uma mulher previdente, por perto, com uma mala sem fundo, e, quando menos esperava, viu-se salvo por um toque mágico feito à pressa e em cima do acontecimento. Ora, já se sabe, não é, de quem a pressa é inimiga, não é, ainda por cima aliada à transpiração motivada pelo camadão de nervos, foi ver o toque mágico alastrar do cabelo, praticamente inexistente, para aonde lhe deu na real gana...

    Now, Fake News ou a mais pura reality? Hum?

    (com os votos de um recolhimento o mais proveitoso possível)

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