08 junho 2020

Coisas boas

Ler ao mesmo tempo o "1984" de Orwell e "A Peste", de Camus, não é má coisa.

Afinal viver sem jogos do Sporting não é má coisa.

"The Valhalla Murders", para quem gosta de Jo Nesbo e Stieg Larsson, não é má coisa.

5 comentários:

  1. Já para mim não ver o Benfica ganhar é ... uma péssima coisa.
    .
    Cumprimentos poéticos
    Uma semana feliz

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  2. Anónimo8.6.20

    Afinal ler a Insustentável leveza do Ser ao mesmo o tempo que o Ensaio sobre a lucidez nao é má coisa
    vw

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  3. Cláudia Filipa9.6.20

    A mim encanta-me, mesmo, o conhecimento nas pessoas. Essa porta aberta para muito mais possibilidade de escolher, para muito mais liberdade, para combinar e adequar, enquadrando no tempo que estamos a viver, se assim quiser-se. Nunca li "A Peste", embora já tenha dito para os meus botões, algumas vezes, ser "obrigatório", mas, ainda não aconteceu. Também nunca li 1984. Apenas "conheço" a temática central de ambos, e, apenas por isso, a razão dessa sua, vou até arriscar sem medos e escrever perfeita, combinação.

    Em verdade também quero dizer-lhe, que, quando não levadas aos extremos que tudo estragam, claro, acho, as paixões clubísticas, enternecedoramente (quero que a palavra fique assim) humanas. Por isso acho enternecedor esse seu grandessíssimo fraco pelo seu Sporting que até envolve a militância de "frequentar Alvalade", mesmo que, agora, esteja temporariamente impossibilitado de, mas que faz tão parte de si. Essas coisas, dão sal às pessoas. Se, por um lado, por exemplo, combinam "A Peste" com "1984", por outro põem paixão antes de razoabilidade mais um cachecol e vão sofrer (e, no que toca ao Sporting, sofrimento é uma palavra bastante adequada...) pelo clube do seu coração. É, ou não, enternecedoramente humano? Eu acho.

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  4. Deixando um abraço e que
    .
    Tenha um dia feliz
    Cumprimentos

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  5. Anónimo15.6.20

    É quase como jogar Tetris no nível 10 em dois ecrãs em simultâneo e depois sonhar com peças em queda rápida mas aceleração nula.
    Agradável mas datado, mais digno do início dos anos 90 para a nossa geração.

    Estamos numa fase ainda mais assustadora enquanto espécie em vias de extinção (não, não me refiro à pandemia nem ao clima nem às ameaças biológicas e nucleares nem aos calhaus do espaço).

    Abraço.

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