"Contágio", o filme de Soderbergh, que já achei fraquinho há uns bons anos, continua a ser um filme fraquinho, apesar de ser capaz de se transformar no filme mais visto do ano, Soderbergh nem sequer se esforça por nos deixar de coração destroçado, em vez de deixar que a Gwyneth Paltrow se infecte com o tipo lá da escala em São Francisco, ou onde era, prefere a solução do abracinho ao cozinheiro, retirando toda a mensagem e densidade dramática que a película pudesse ter.
(Coisas realmente importantes, acabou-se o Jameson de 18 anos, o rolo de papel higiénico ainda vai a meio, sinal de que as minhas prioridades ainda são o que são)
(Coisas realmente importantes, acabou-se o Jameson de 18 anos, o rolo de papel higiénico ainda vai a meio, sinal de que as minhas prioridades ainda são o que são)
Está explicada a razão do sumiço rápido aí do Jameson.
ResponderEliminarDesde que o vírus se soltou - de livre vontade ou à força - lá dos laboratórios dos cafundós da China, de Wuhan ou lá o que é, o PMS anda tão desnorteado que afoga o medo no dito cujo.
Ainda por cima, com uma certa dose de masoquismo, me vai rever o
"Contágio" filme fraquito, mas apelativo, para tirar dúvidas e aumentar o desassossego.
Conclusão: Prende-se-lhe a tripa...de acagaçado que fica.
Oh, céus...ao que isto chegou!
Whisky e Gin com fartura (embora não de 400€). Papel, conservas e sabão a ocupar consideráveis 5% do espaço de garagem - quando o governo nos diz para não entrar em pânico e não açambarcar é quando devemos ENTRAR em PÂNICO e AÇAMBARCAR!, especialmente quando ainda sobra tanto para os concidadãos -, e a sensação de uma enorme falta dos comentários paternalistas do RGC a apelidar de estúpidos estes senhores:
ResponderEliminarhttp://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=176101
INFARMED Lisboa, sessão de apresentação “Situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal”.
É um rico exemplo. Pedagógico.
A sorte é madrasta, os outros "estúpidos" foram para a praia e o "educador" é que fica em isolamento.
A propósito, teria mostrado muito mais panache ter feito acompanhar aquele Jameson de 18 anos de papel roxo, ou verde e branco, da renova.
E enquanto tomamos estas pequenas liberdades, a situação torna-se ainda mais calamitosa por toda a Europa...
Ah! O conforto de, pelo menos, algumas coisas, continuarem a ser como sempre foram! Pois é, boa ideia de combinação tempos/filme, independentemente da avaliação qualitativa, pois é.
ResponderEliminarE o Blogger descomprime com a sua bebida enquanto reflecte sobre as problemáticas.
(Pipoco! Fiz pães integrais! Tal qual como os das padarias, mas de forma tradicional, ali a amassar, a amassar, ficaram maravilhosos!
Na parte das coisas que ainda continuam a ser como eram, pode acontecer uma pequena alteração, Pipoco? Pode passar a ser: Até já executivas, olá padeiras de Aljubarrota! Pode?)
Há filmes que para marcharem precisam de Jameson...acho melhor ir ao supermercado...
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