15 março 2015

Coisas que animam um blogue quando não há ideias e é preciso aguentar a coisa

Cães fofinhos.

16 comentários:

  1. Respostas
    1. (Se fosse hoje tinha apostado no cão... Os filhos dão mais despesa.)

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    2. Mas não pode fazer parcerias boho-chic para cães! E ainda não há mercaditos para cães...se calhar a longo prazo os filhos serão um investimento mais rentável, não?

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    3. Mas com meninOs fica muito mais complicado.... (Um cão caraças... Como é que não se me ocorreu... E escusas de me tentar animar Guigui...)

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  2. Hoje quando saí de tarde, vi, estendido no meio do alcatrão da estrada, um rato. Ou se fingia de morto ou estava completamente morto. Achei-o fofinho.
    (não sei se era esta a ideia...era?)

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  3. É, foi para isso que o trouxe para casa, para animar o blog. Como já fiz um post, já o posso devolver.

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    1. Luna, falava do Leão, o rafeiro que adoptei hoje e apresentarei amanhã à blogosfera.

      (também tem um cão?)

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    2. Pipocante Irrelevante Delirante16.3.15

      Pipoco, um homem da sua estatura cultural, pensei que apelidasse o seu canídeo de Pavlov. E faz todo o sentido.

      (ou então de Marco... ou Bruno... Bruno Leão)

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    3. Anónimo16.3.15

      Obrigada pela gargalhada.

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    4. O meu primeiro cão, em casa dos meus pais, chamava-se Leão. Lembro-me de o montar como se fosse um cavalo. Morreu quando eu tinha 3 anos. Depois fomos buscar o Pinóquio, que ficou connosco uns 15 anos, ou mais. Depois veio a Tita, que teve de ser eutanasiada. Hoje os meus pais têm o Touro, o rafeiro mais valente e destemido que já vi.
      Bom post, Pipoco. Não falhou, um post sobre cães fofinhos deixou-me de sorriso nostálgico nos lábios.

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    5. Lady Kina16.3.15

      O meu cão era o Pantaleão, um rafeiro que veio numa caixa de cartão, do supermercado, para escolher (entre ele e um irmão). Eu queria ficar com os 2, mas o meu pai não deixou. O Pantaleão viveu uns 12 anos, e antes de morrer andou a fuçar a terra como que a querer enterrar-se... Uma parte de mim devo-a ao Pantaleão, com quem sonho ainda.

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    6. Só tive um cão na minha vida. Deram-me quando tinha 11 anos. Viveu 17 anos. Tivemos de o eutanasiar. Está enterrado no terreno da aldeia, junto ao poste da luz. Também lhe devo parte do que sou, Lady Kina.

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  4. Anónimo15.3.15

    E gatos! Nada bate um gato bebé. Só um gato bebé a tocar piano e a falar francês.

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  5. Pipocante Irrelevante Delirante16.3.15

    Cães fofinhos
    Filhotes vestidos aos folhos
    Tiradas filosofais retiradas da internet
    Fotografias de papas de aveia com frutos do bosque
    Pensamentos sobre a prática desportiva

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  6. Anónimo19.3.15

    Então não vi cá o cão...

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