Draper, Don Draper, esse contribuinte líquido para a recuperação do deficit, por via do imposto sobre tabaco, e só por isso é digno dos nossos encómios e respeitos, coloca-me um desafio e meio na caixa de correio electrónico, sendo que o mais aliciante é o meu comentário sobre a problemática daquela situação da jovem que colocava a pertinente questão no Financial Times sobre as melhores práticas para obter, e passo a citar, um marido rico, fim de citação, e o meio desafio, isto sou eu a forçar, versa também uma das várias áreas de conhecimento que domino, exactamente o grau de satisfação sexual experimentado pelo género feminino.
E eu, parvo que sou, com todo este manancial de discussão, estou prestes a editar uma coisa com o Ruben Patrick, uma temática absolutamente estafada...
Confesso-me provocada! Venha lá o post. Depressa, que se faz tarde! Se faz favor.
ResponderEliminarRespeitosamente,
Esta sua fã
"O mundo pode acabar a qualquer momento. É por isso que começo sempre pela sobremesa." fantástico!
ResponderEliminarSó conheço o Don Draper.
ResponderEliminarObrigado, Ana.
ResponderEliminar(acendendo um cigarro)
ResponderEliminarAnsiosa, aguardo, a rubrica Rubem Patrick.
Mais ansiosa aguardo, a rubrica "Como agarrar um rico marido", perdão, "Como agarrar um marido rico", perdão, "Como agarrar um homem rico e transformá-lo em rico marido rico"